Abstract:El avance de la neuropsicología y el de la lingüística y su mutua aproximación, y aún compenetración, en vistas a una mejor comprensión dei lenguaje normal y, por lo que a nosotros nos interesa, dei lenguaje patológico (la afasiología actual) ha dado lugar a una nueva rama de la ciência, la neuropsicolingüística (Whittaker, Luria, Gainotti), que puede ser definida como el estúdio de los trastornos dei lenguaje debidos a lesiones cerebrales teniendo a la vez en cuenta los métodos y modelos de la psicolingüístic… Show more
“…No presente texto, optou-se por uma versão amplamente aceita e divulgada, que estabelece cinco períodos distintos, caracterizados pelo movimento pendular das proposições da teoria psicológica acerca da cognição humana, ora caracterizada pela prevalência da neurologia, ora pela psicologia (Cubelli, 2005;Luria, 1996). É interessante notar que tal história se mescla com a história da neuropsicolinguística, uma vez que a linguagem foi o objeto de investigação inicial da Neuropsicologia, enquanto o estudo de outros processos cognitivos ficou restrito ao domínio psicológico (Barraquer-Bordas, Pera-Casanova, Vendrell-Brucet, & Sabido-Amatriain, 1979). O primeiro período, que se estende aproximadamente de 1860 a 1905, recebeu diferentes denominações, tais como Associacionismo, Localizacionismo, Conexionismo (Cubelli, 2005;Deacon, 1989) e Etapa dos Fabricantes de Diagramas (Shallice, 1988).…”
Section: Fragmentos Do Passado Da Neuropsicologiaunclassified
Apresenta-se um panorama da Neuropsicologia brasileira, enfocando sua inserção no país, caracterizando o momento atual e desafios à sua consolidação. Aborda-se a trajetória da Neuropsicologia, traçando-se cinco períodos que a caracterizam, bem como sua trajetória nacional. A Neuropsicologia brasileira assiste à sofisticação da neuroimagem e ao avanço da pesquisa e interesse na área, à criação de entidades representativas, ao crescente número de publicações, grupos de pesquisa e de cursos de pós-graduação, ao desenvolvimento de instrumentos brasileiros e à ampliação da normatização e validação de instrumentos estrangeiros. Apesar desses avanços, ressalta-se a necessidade de constituir uma Neuropsicologia brasileira, sintonizada com os desafios de um país diverso, que contribua com políticas públicas, produza conhecimentos que atinjam diferentes populações e contribua para a diminuição das desigualdades sociais.
“…No presente texto, optou-se por uma versão amplamente aceita e divulgada, que estabelece cinco períodos distintos, caracterizados pelo movimento pendular das proposições da teoria psicológica acerca da cognição humana, ora caracterizada pela prevalência da neurologia, ora pela psicologia (Cubelli, 2005;Luria, 1996). É interessante notar que tal história se mescla com a história da neuropsicolinguística, uma vez que a linguagem foi o objeto de investigação inicial da Neuropsicologia, enquanto o estudo de outros processos cognitivos ficou restrito ao domínio psicológico (Barraquer-Bordas, Pera-Casanova, Vendrell-Brucet, & Sabido-Amatriain, 1979). O primeiro período, que se estende aproximadamente de 1860 a 1905, recebeu diferentes denominações, tais como Associacionismo, Localizacionismo, Conexionismo (Cubelli, 2005;Deacon, 1989) e Etapa dos Fabricantes de Diagramas (Shallice, 1988).…”
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Apresenta-se um panorama da Neuropsicologia brasileira, enfocando sua inserção no país, caracterizando o momento atual e desafios à sua consolidação. Aborda-se a trajetória da Neuropsicologia, traçando-se cinco períodos que a caracterizam, bem como sua trajetória nacional. A Neuropsicologia brasileira assiste à sofisticação da neuroimagem e ao avanço da pesquisa e interesse na área, à criação de entidades representativas, ao crescente número de publicações, grupos de pesquisa e de cursos de pós-graduação, ao desenvolvimento de instrumentos brasileiros e à ampliação da normatização e validação de instrumentos estrangeiros. Apesar desses avanços, ressalta-se a necessidade de constituir uma Neuropsicologia brasileira, sintonizada com os desafios de um país diverso, que contribua com políticas públicas, produza conhecimentos que atinjam diferentes populações e contribua para a diminuição das desigualdades sociais.
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