“…Mas o que se pode averiguar é que a cultura de segurança, no seu entendimento de coletividade, ainda está frágil, de modo que, as atitudes que se referem a segurança, são pontuais e, no seu entendimento, limitadas a individualidade de cada trabalhador, sem expressar uma ação institucional direcionada para esse fim. Percebe-se, então, a necessidade do enaltecimento e valorização das trocas de saberes entre os trabalhadores, com a finalidade da criação de um ambiente que promova a cultura de segurança do paciente (Marinho, Radünz, Tourinho, Rosa & Misiak, 2016), tendo em vista que cada trabalhador de uma organização possui características individuais e coletivas na forma de pensar e agir (Arboit, Bellini, Schütz,, Moraes, Kinalski, & Barcellos 2020).…”