“…nas práticas de saúde, sejam elas a partir da análise das políticas públicas, das agendas de um determinado programa ou serviço ou das estratégias institucionais (Lotta, Galvão & Favareto, 2016;Moysés & Franco de Sá, 2014;Akerman et al, 2014;Dias, Parente Vasconcelos & Dias, 2014;Minayo & Gualhano, 2014;Burlandy, 2009;Reuter, Santos & Ramos, 2018;Santos & Kind, 2020;Silveira, Meyer & Felix, 2019;Barros, Daldon, Rocha et al, 2020;Garbin & Pintor, 2019); da ação principal da saúde demandando outros setores, a partir de um serviço ou de um programa específico (Ornelas & Teixeira, 2015;Garcia et al, 2014;Marques, Ribeiro & Santos, 2012;Peres, Grizolo & Scheider, 2017;Pinheiro, Silva & Tourinho, 2017;Scheffer & Silva, 2014;Raimondi, 2018;Farias et al, 2016;Ferreira et al, 2014;Higa et al, 2015;Paula, Palha e Protti, 2004;Sousa, Esperidião & Medina, 2017;Vieira & Belisário, 2018;Tãno & Matsukura, 2019;Dias, Henriques, Ferreira et al, 2018); ou da ação da saúde, isoladamente, a partir de um processo de redes de serviços de saúde integrados (a intersetorialidade aqui é compreendida como a parceria entre serviços alocados em "setores" de diferentes complexidades de atenção a um mesmo problema ou até mesmo confundida com interdisciplinaridade) (Severo & Dimenstein, 2011;Sa et al, 2011;Moretti et al, 2010).…”