Interrelationship of health education actions in the context of the family health strategy: nurses’ perceptions Inter-relação das ações de educação em saúde no contexto da Estratégia Saúde da Família: percepções do enfermeiro

Abstract

Objetivo: Conhecer as percepções do enfermeiro acerca da inter-relação das ações de educação em saúde no contexto da estratégia saúde da família. Método: Estudo de cunho qualitativo numa abordagem descritivo-exploratório com 15 enfermeiros da zona urbana de um município maranhense. O projeto foi aprovado pelo comitê de ética em pesquisa da Universidade Estadual do Maranhão através do parecer Nº 974.947. Resultados: Foram divididos em categorias: atividades educativas desenvolvidas na estratégia saúde da família; repercussão das ações sobre a comunidade; dificuldades e estratégias inerentes as ações educativas; autoavaliação do enfermeiro enquanto educador em saúde. Conclusão: A ação educativa se constitui em atividade inerente ao trabalho do enfermeiro, cujas ações estão inter-relacionadas em torno de um objetivo comum, a promoção da saúde da população. Descritores: Educação em Saúde, Estratégia Saúde da Família, Enfermeiras e Enfermeiros.

Production and validation of educational technology on nursing care for syphilis prevention

“…Since 1986, syphilis has been recognized as a compulsory notification infection throughout the country, through the notification of cases of congenital syphilis by Ordinance No. 542 of December 22, 1986 (2) ; with the subsequent inclusion of the cases of syphilis in pregnant women with Ordinance n. 33, July 2005 (3) ; and, finally, of the syphilis acquired, by Order No 2 472 (4) , published on August 31, 2010 by the Ministry of Health.…”

Educação em saúde na Estratégia Saúde da Família: Saberes e práticas de enfermeiros – Revisão integrativa

“…O foco das ações é o conteúdo, em que se utilizam de data show ou álbuns seriados como recursos. 11 A3 aponta que essas atividades se realizam de acordo com os cronogramas, atendendo aos interesses da equipe para cumprir algo determinado e não as reais demandas e necessidades desses usuários, que podem não apresentar interesse algum no conteúdo apresentado ou mesmo este não estar presente em sua realidade. 15 Assim, é papel do enfermeiro e da equipe de saúde contemplar temáticas que apresentem significado e contextualização aos usuários, de maneira que estes possam considerar suas vivências e saberes nessas abordagens.…”

“…A respeito dessas dificuldades, pesquisa realizada por Vieira et al 11 com enfermeiros da ESF no Maranhão, os participantes ressaltaram como barreiras para a realização de práticas educativas a estrutura física deficiente, a falta de interesse da comunidade, a dificuldade de falar em público, falta de motivação dos demais profissionais, recursos materiais escassos, excesso de programas e a pouca participação do Agente Comunitário de Saúde (ACS).…”