Internationalization and Teacher Education: What Dispositions Do Teachers Need for Global Engagement?

Abstract

As more and more universities begin the process of internationalizing their campuses, teacher education programs must also prepare pre-service teachers for global engagement. Establishing a strong foundation for global engagement is crucial in teacher training as it impacts not only pre-service teachers, but also the students with whom they will work. Teacher education programs can promote internationalization and prepare teachers for global engagement through study abroad programs as well as by incorporating models and frameworks for global education into the curriculum. Although there are a number of these models and frameworks available, all of which share many of the same indicators of global-mindedness, there is something missing: the dispositions that teachers need in order to participate in global engagement in a meaningful way. Drawing on research from critical theory, psychology and student development theory, this paper describes five dispositions that are essential for preparing teachers for global engagement. These dispositions include curiosity, tolerance for ambiguity, reflexivity, flexibility and persistence. These dispositions are not independent of one another and are required in different degrees, depending on the global context being investigated.

Teacher Education and Internship: An Evaluation of Alignment Between Preparation, Practice, and the Necessity of Engagement with Social Emotional Learning

“…Some of these changes were focused outside of the classroom. Flexibility and adaptability are 21 st century skills necessary for preservice teachers (Bernard et al, 2019;Budrow & Tarc, 2018;Mikulec, 2014). These soft skills are desired by recruiters within the context of teaching (Budrow & Tarc, 2018).…”

Internacionalização em casa e a formação de professores de inglês: avaliação de uma experiência com ETAs

“…Ou seja, como a participação das ETAs na licenciatura em Letras Inglês contribui para a formação docente dos acadêmicos. Mikulec (2014) afirma que "há uma necessidade de desafiar professores em pré-serviço a olhar para além do seu ambiente imediato, para uma arena global maior" (p. 7). Isto é, futuros professores de inglês precisam ter uma noção do uso do idioma e de aspectos culturais que transcendam o livro didático, por exemplo.…”

“…No que tange o último posicionamento, é necessário frisar que este não é um dos objetivos da internacionalização (em casa), pelo contrário, pesquisadores da área (IÑIGUEZ, 2011;MIKULEC, 2014;AGNEW;KAHN, 2014;JORGE, 2018) tem advogado a favor da internacionalização como forma de se incentivar a pluralidade, o multiculturalismo, tornando este processo uma via de mão dupla, onde ambos os países e agentes envolvidos trocam conhecimentos e se beneficiam desta ação. Dessa maneira, não existe um detentor do idioma, o inglês do falante nativo não deve ser visto como melhor do que o do docente que o têm como língua estrangeira, e muito menos a língua inglesa deve ser vista como superior, mais importante ou mais útil do que a própria língua materna.…”

Internacionalização E Mobilidadade:

“…Neste sentido, defendemos a mobilidade internacional de professores como uma experiência significativa e sólida para a formação continuada de professores.A participação de professores em programas de mobilidade internacional é uma estratégia de internacionalização que tem o potencial de impactar a comunidade local onde o professor trabalha, sempre em diálogo com a comunidade global. Isso ocorre de forma que a introdução de perspectivas globais na formação de professores, o que deve ser fomentado pela instituição educacional, impacta não apenas os docentes, mas também, por extensão, os estudantes e a comunidade que são beneficiadas com a atuação desses profissionais (MIKULEC, 2014) Mikulec (2014). argumenta criticamente que, o professor global não apenas se conscientiza sobre as questões que envolvem a sociedade global, mas desenvolve um olhar sensível sobre como essas questões afetam a comunidade onde ensina e dessa forma permite que suas escolhas didático-pedagógicas sejam maleáveis às necessidades de seu público.…”