Inter-observer agreement of Medical Research Council-sum score and handgrip strength in the ICU

Hermans, Greet; Clerckx, Béatrix; Vanhullebusch, Tine; Segers, Johan; Vanpee, Goele; Robbeets, Christophe; Casaer, Michaël P; Wouters, P; Gosselink, Rik; Vandenberghe, Griet

doi:10.1186/cc9949

Cited by 3 publications

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“…Research coordinators facilitated patients’ completion of the measure (ie, by reading instructions and tasks and eliciting patient responses) if needed. We also assessed the following 4 performance-based measures at the same time points: Functional Status Score for ICU (FSS-ICU), 15 Medical Research Council Sum Score (MRC-SS), 19 Physical Function Test for ICU-scored (PFIT-s), 20 and the Katz Index of Independence in Activities of Daily Living (Katz ADLs). 21 We conducted ICU awakening assessments once patients could follow 3 of 5 simple commands (open your eyes, look at me, open your mouth and stick out your tongue, nod your head, and raise your eyebrows when I count to 5).…”

Section: Methodsmentioning

confidence: 99%

Feasibility, Reliability, Responsiveness, and Validity of the Patient-Reported Functional Scale for the Intensive Care Unit: A Pilot Study

Reid

Cook

Molloy

et al. 2019

J Intensive Care Med

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Background: Although many performance-based measures assess patients’ physical function in intensive care unit (ICU) survivors, to our knowledge, there are no patient-reported ICU rehabilitation-specific measures assessing function. We developed the Patient-Reported Functional Scale-ICU (PRFS-ICU), which measures patients’ perceptions of their ability to perform 6 activities (rolling, sitting edge of bed, sit-to-stand and bed-to-chair transfers, ambulation, and stair climbing). Each item is scored from 0 (unable) to 10 (able to perform at pre-ICU level) to a maximum of 60. Objectives: Estimate the feasibility, reliability, responsiveness, and validity of the PRFS-ICU. Methods: This was a substudy of TryCYCLE, a single-center, prospective cohort examining the safety and feasibility of early in-bed cycling with mechanically ventilated patients (NCT01885442). To determine feasibility, we calculated the number of patients with at least 1 PRFS-ICU assessment during their hospital stay. To assess reliability, 2 raters blinded to each other’s assessments administered the PRFS-ICU within 24-hours of each other. We calculated the intraclass correlation coefficient (ICC; 95% confidence interval [CI]), standard error of measurement (SEM, 95% CI), and minimal detectable change (MDC90). To assess validity, we estimated convergent validity of the PRFS-ICU with the Functional Status Score for ICU (FSS-ICU), Medical Research Council Sum Score (MRC-SS), Physical Function Test for ICU (PFIT-s), Katz Index of Independence in Activities of Daily Living (Katz ADLs), and a pooled index using Pearson's correlation coefficient ( r, 95% CI). Results: Feasibility: 20 patients completed a PRFS-ICU assessment. Reliability and responsiveness: 16 patients contributed data. The ICC, SEM, and MDC90 were 0.91 (0.76, 0.97), 4.75 (3.51, 7.35), and 11.04 points, respectively. Validity: 19 patients contributed data and correlations were ( r [95% CI]): FSS-ICU (0.40 [−0.14, 0.76]), MRC-SS (0.51 [0.02, 0.80]), PFIT-s (0.43 [−0.13, 0.78]), Katz ADLs (0.53 [0.10, 0.79]), and pooled index (0.48 [−0.14, 0.82]). Conclusions: Our pilot work suggests the PRFS-ICU may be a useful tool to assess and monitor patients’ perceptions of function over time.

show abstract

Section: Methodsmentioning

confidence: 99%

Feasibility, Reliability, Responsiveness, and Validity of the Patient-Reported Functional Scale for the Intensive Care Unit: A Pilot Study

Reid

Cook

Molloy

et al. 2019

J Intensive Care Med

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“…As variáveis estudadas incluíram dados de identificação do paciente (idade e sexo), diagnóstico clínico (câncer de colo de útero, ovário, endométrio, vagina e vulva), tratamentos prévios, comorbidades, força muscular (escala Escore do Sendo assim, para avaliação da força muscular, foi utilizado o Escore do Medical Research Council-Escala MRC, validada e adaptada para a população brasileira 7 , avalia 6 movimentos (abdução do ombro, flexão do cotovelo, extensão do punho, flexão do quadril, extensão do joelho e dorsiflexão do tornozelo) com graduação de força muscular variando de 0 a 5 (0 = Nenhuma contração visível; 1 = Contração visível e palpável sem movimento do segmento; 2 = Movimento ativo com eliminação da gravidade; 3 = Movimento ativo contra a gravidade; 4 = Movimento ativo contra a gravidade e resistência; 5 = Força normal do músculo contra a gravidade e resistência) 8 . Conforme o somatório da pontuação, a força muscular foi dividida em quatro categorias para a caracterização da amostra, a saber: MRC ≥ 48 a 60 pontos evidencia força muscular preservada; MRC < 48 pontos fraqueza muscular periférica; MRC < 30 pontos fraqueza muscular grave; e MRC < 27 pontos fraqueza muscular severa 9 .…”

Section: Métodosunclassified

Funcionalidade e qualidade de vida de pacientes hospitalizadas com diagnóstico de câncer ginecológico

Andrade Cacho,

Gontijo Ribeiro,

Waleska Correia Borges

2023

Com. Ciências Saúde

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Objetivo: avaliar a funcionalidade e a qualidade de vida de mulheres diagnosticadas com câncer ginecológico. Método: estudo quantitativo, analítico, observacional, transversal e retrospectivo. Resultados: foram analisados 37 prontuários de pacientes com idade de 50 ± 11,28 anos. Com relação à funcionalidade, observou-se uma força muscular funcional, 75,68% apresentaram deambulação independente, e 83,78% apresentaram restrição para atividade física extenuante, porém capaz de realizar um trabalho de natureza leve ou sedentária. Avaliando a qualidade de vida, a escala funcional com melhor e pior resultado foi funcionamento físico (70,27 ± 27,11) e desempenho de papéis (49,10 ± 41,93). Na escala de sintomas, os piores resultados indicam problemas com diarreia (86,49 ± 29,88), dispneia (73,87 ± 36,12) e náuseas e vômito (73,87 ± 36,12). Conclusão: Não houve impactos nas variáveis de função motora avaliadas. Analisando o diagnóstico e tratamento, verificou-se que afetam de modo significativo a qualidade de vida.

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Checklist de Mobilização Precoce: construção de uma ferramenta para facilitar sua aplicação na Unidade de Terapia Intensiva

2021

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Introdução: Um extenso período imóvel no leito, ocasionalmente, leva à síndrome do imobilismo, comum em Unidades de Terapia Intensiva. Contrapondo-se as complicações, a mobilização precoce proporciona melhora ventilatória, circulatória e metabólica. Objetivo: Construir um instrumento (checklist) que aponte os principais achados clínicos para nortear a atuação fisioterapêutica no combate ao imobilismo prolongado. Métodos: Elaborar Checklist com achados particulares e na literatura, aperfeiçoando escolhas no protocolo cinesioterapêutico em pacientes críticos admitidos no Mario Palmério Hospital Universitário, em Uberaba-MG. Mediante Revisão Integrativa para fundamentação do instrumento Checklist para Mobilização Precoce, somada à Pesquisa Experimental para adequações no referido serviço hospitalar. Resultados: 24 pacientes, coleta beira-leito e prontuários eletrônicos, idade média de 66anos (±25) distribuído igualmente em ambos os gêneros. Discussão: A ferramenta promoveu apoio na atuação da equipe de fisioterapia, não havendo divergência nos parâmetros cardiorrespiratórios entre beira-leito e prontuário eletrônico. Conclusão: A utilização de uma ferramenta avaliativa é fundamental ao tratamento, favorecendo a conduta individualizada ao paciente crítico.

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Inter-observer agreement of Medical Research Council-sum score and handgrip strength in the ICU

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Feasibility, Reliability, Responsiveness, and Validity of the Patient-Reported Functional Scale for the Intensive Care Unit: A Pilot Study

Feasibility, Reliability, Responsiveness, and Validity of the Patient-Reported Functional Scale for the Intensive Care Unit: A Pilot Study

Funcionalidade e qualidade de vida de pacientes hospitalizadas com diagnóstico de câncer ginecológico

Checklist de Mobilização Precoce: construção de uma ferramenta para facilitar sua aplicação na Unidade de Terapia Intensiva

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