“…Os efeitos destas práticas sobre os desfechos dos pacientes têm sido sistematicamente avaliados e o que se observa freqüentemente é que o PACT, o case management e suas adaptações são mais eficazes do que as iniciativas tradicionais de assistência em melhorar as atitudes em relação a portadores de transtornos mentais, diminuir o uso de álcool/drogas nos pacientes com duplo diagnóstico, melhorar e estabilizar as situações laborativa e habitacional, diminuir as recidivas em uma população de alto risco, diminuir os sintomas, diminuir o uso de serviços de emergência, aumentar a satisfação com o tratamento, melhorar a qualidade de vida e o rendimento nas atividades de vida diária, aumentar a autonomia, impulsionar o apoio familiar e diminuir a sensação de sobrecarga, aumentar a adesão ao tratamento, estabilizar a vida na comunidade, melhorar o funcionamento familiar/laborativo/social, aumentar a rede social e diminuir o isolamento, reduzir o risco de violência e aumentar o uso dos serviços/recursos comunitários entre a população de desabrigados portadores de doença mental (Becker et al, 1999;Borland et al, 1999;Bush et al, 1990;Clark e Rich, 2003;Dixon et al, 1993-a;Dixon et al, 1993-b;Dixon et al, 1997;Durell et al, 1993;Dvoskin e Steadman, 1994;Gerber e Prince, 1999;Goering et al, 1988;Herinckix et al, 1997;Lafave et al, 1996;Macias et al, 1994;McGrew et al, 1995;McHugo et al, 1999;Morse et al, 1992;Neale e Rosenheck, 1995;No authors listed, 2000;Sherman e Porter, 1991;Wasylenki et al, 1993;Yang et al, 2005).…”