Intelligence and UN Peacekeeping

No cloak and dagger required: Intelligence support to UN peacekeeping

“…Experience also suggests that member states contribute a very mixed bag of personnel to headquarters intelligence billets; some are highly qualified and some are elder officers with absolutely no intelligence training or experience who have been sent on the mission essentially as a sinecure. 2 …”

“…UN UN has no intelligence'. 2 While meant somewhat tongue-in-cheek, it does make a serious point; the UN has a great aversion to 'Intelligence' with a capital T. The UN maintains that as a strictly neutral worldwide organization, it does not conduct intelligence operations. Indeed, the quasiofficial Peacekeeper's Handbook goes so far as to state:…”

Towards postmodern intelligence

“…18 Western intelligence services have shifted some of their resources to studying issues previously seen as of lesser importance, including arms proliferation, regional contingencies, terrorism, organized crime and drugs trafficking, even environmental and humanitarian problems. 19 At the same time, new technologies have been incorporated, as with the US Intelink and the exploitation of digital open source information. 20 Additionally, there has been a limited breaking down of institutional barriers.…”

Inteligência em Operações de Paz da ONU (1945-2000)

“…Isso resultou em um grande constrangimento operacional, uma vez que os batalhões nacionais em campo estavam sozinhos, e alguns países acabaram fazendo inteligência por conta própria, sem autorização da ONU. Conforme Smith (1994), o comando da ONU não recebeu a inteligência dessas fontes nacionais tanto por questões relacionadas à falta de segurança, quanto a própria relutância dessas nações em fornecer inteligência. Outro problema, de acordo com Jund (2009), foi a questão da estrutura de comando.…”

“…Em 1992, logo após Boutros-Ghali tornar-se Secretário-Geral, o ORCI foi extinto e então criou-se o Departamento de Operações de Manutenção da Paz das Nações Unidas (DPKO), com a finalidade de administrar as operações. O recém-criado DPKO, porém, não era capaz de fornecer comando e controle em tempo real para as várias missões em andamento, uma vez que a sede da ONU estava em comunicação com as missões somente de segunda a sexta-feira, entre as 9 e as 17 horas -horário de Nova York (SMITH, 1994). Uma tentativa de retificar essa deficiência, também em resposta ao criticismo dos comandantes em campo, foi o estabelecimento do Situation Centre (SITCEN) em 1993, dentro do DPKO, a funcionar 24 horas por dia, sete dias por semana (CHARTERS, 2000) 8 .…”