2020
DOI: 10.21728/logeion.2020v7n1.p186-205
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Inteligência artificial e computação cognitiva em unidades de informação

Abstract: Este artigo trata da inteligência artificial, com ênfase na computação cognitiva, como uma problemática contemporânea no contexto da cibercultura. Teve como objetivo investigar na literatura científica os principais aspectos da computação cognitiva em unidades de informação. Procurou levantar as perspectivas da computação cognitiva em unidades de informação e mapear como essas unidades têm utilizado (ou podem utilizar) a inteligência artificial em suas atividades e interação com o usuário. A metodologia utiliz… Show more

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“…Inclusive, possibilitando que eles sejam realizados por atores não humanos (computacionais), especialmente no contexto da internet (TEIXEIRA; GUIMARÃES, 2006). De fato, diversos autores (MENDES, 1997;NATHANSON;FREIRE, 2005;MARTINS, 2010;GLEICK, 2013;GONTIJO;OLIVEIRA, 2019;DE PAULA;MICHALSKI, 2019;NEVES, 2020) consideram a Inteligência Artificial (IA) 5 e seus produtos como entidades não humanas que atuam sobre a informação disponível em rede, e ressaltam a importância dessas interações serem estudadas sob a perspectiva da CI. Isto porque estes atores não humanos interagem com seres humanos e entre si; podem modificar a realização de alguns processos informacionais e/ou atuar em/modificar fluxos informacionais (FERRARA et al, 2016); e até mesmo criar regimes de informação (GONZÁLEZ DE GÓMEZ;2002, p.34) próprios e autônomos que permitam a comunicação entre máquinas.…”
Section: Introductionunclassified
“…Inclusive, possibilitando que eles sejam realizados por atores não humanos (computacionais), especialmente no contexto da internet (TEIXEIRA; GUIMARÃES, 2006). De fato, diversos autores (MENDES, 1997;NATHANSON;FREIRE, 2005;MARTINS, 2010;GLEICK, 2013;GONTIJO;OLIVEIRA, 2019;DE PAULA;MICHALSKI, 2019;NEVES, 2020) consideram a Inteligência Artificial (IA) 5 e seus produtos como entidades não humanas que atuam sobre a informação disponível em rede, e ressaltam a importância dessas interações serem estudadas sob a perspectiva da CI. Isto porque estes atores não humanos interagem com seres humanos e entre si; podem modificar a realização de alguns processos informacionais e/ou atuar em/modificar fluxos informacionais (FERRARA et al, 2016); e até mesmo criar regimes de informação (GONZÁLEZ DE GÓMEZ;2002, p.34) próprios e autônomos que permitam a comunicação entre máquinas.…”
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