Insurgent planning?

Freitas, Clarissa Figueiredo Sampaio

doi:10.1080/13604813.2019.1648030

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“…O potencial das experiências vividas em espaços construídos é discutido em disciplinas ligadas às ciências humanas e sociais para promover a conscientização cidadã (Freitas, 2019) e o apego ao lugar (Furtado, 2020). Em específico, a arte é um material chave para auxiliar estudantes a aprender sobre desafios existentes na comunidade (García, 2017), criar espaços para interações comunitárias (Furtado & Payne, 2022) e ajudar jovens a se inserir socialmente (Karkou & Glasman, 2004).…”

Section: Referencial Teóricounclassified

Como ensinar Aspectos de IHC de forma desplugada? O uso de um espaço cultural como metáfora de interação

Furtado,

Furtado

2023

RBIE

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O ensino de conceitos de Interação Humano-Computador (IHC) consiste geralmente de atividades de análise e de design de produtos interativos. É possível então ensinar IHC de forma “desplugada” onde o computador seja invisível para o aluno, como postulou Don Norman? Este artigo traz um relato de uma experiência de ensino onde alunos foram instruídos a observar aspectos de IHC em um espaço cultural que reúne obras de arte sobre a história do descobrimento do Brasil. 25 alunos visitaram o espaço para realizar observações e depois preencher um formulário de avaliação. Os resultados apontaram que a metodologia de ensino em um ambiente construído pode favorecer o desenvolvimento de competências educacionais, bem como trazer outros ganhos inesperados ao deixar alunos animados com a disciplina e com outras áreas de estudo como arte e história. A metodologia é descrita de modo a ser replicada em outros contextos onde espaços são utilizados como metáfora de interação para o estudo de aspectos de IHC.

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Section: Referencial Teóricounclassified

Como ensinar Aspectos de IHC de forma desplugada? O uso de um espaço cultural como metáfora de interação

Furtado,

Furtado

2023

RBIE

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“…A falta de cumprimento das regulações urbanas e fundiárias na área é ainda mais acentuada do que na cidade como um todo. O processo de desenvolvimento urbano nessa região ocorreu por meio de loteamentos irregulares nos espaços mais adequados e ocupações clandestinas em áreas menos favoráveis à urbanização, como as margens do Rio Maranguapinho e seus afluentes (Freitas, 2019). Além disso, o território possui um dos piores índices de atendimento de redes de esgoto domiciliar e drenagem.…”

Section: Zeis Bom Jardim: Um Território Desconhecidounclassified

Modelagem da informação para a regulação urbanística dos assentamentos precários em Fortaleza

Lima

Freitas

Cardoso

2019

urbe, Rev. Bras. Gest. Urbana

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Resumo Estudos recentes estabeleceram o papel das políticas de planejamento urbano em alimentar o crescimento dos assentamentos precários nas cidades brasileiras, através da exclusão socioespacial dos moradores de baixa renda. As dificuldades de reverter a lógica excludente se devem a vários e complexos fatores político-econômicos e culturais. Discutimos aqui um fator pouco presente na literatura nacional: o modo de representação da cidade que tende a iluminar seletivamente as questões urbanas. Problematizando a questão da informalidade urbana em Fortaleza, aplicamos uma metodologia que combina geoprocessamento e modelagem da informação, para subsidiar a redefinição das regras urbanísticas para assentamentos precários de origem informal. Esse procedimento revelará não apenas a extensão das inadequações dos atuais códigos de uso e ocupação do solo, como também apresentará algumas potencialidades do uso de técnicas de modelagem da informação da cidade para informar sua redefinição.

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“…O objetivo legítimo de aumentar a quantidade de informações espaciais das favelas para conferir cidadania aos moradores foi instrumentalizado para "colonizar" um território que historicamente simbolizou resistência, e representou uma alternativa ao modo de urbanização capitalista. Assim, na iniciativa do Google, a visibilização de aspectos que denunciam o dever do estado em garantir os direitos urbanos mínimos àquela população foi preterida, contribuindo para perpetuar nos moradores um status de cidadania incompleta, sempre existente, porém agora com uma nova roupagem (Freitas, 2019). Para os defensores desta iniciativa, o acesso às condições urbanas mínimas se daria pelo aumento do poder de compra das famílias cujos negócios fossem mapeados, afastando-se da noção de direitos humanos fundamentais.…”

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Dados urbanísticos: quem controla o que sabemos sobre as favelas?

Freitas

2021

Rev. Thésis

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Todo processo decisório coletivo parte de um denominador comum de conhecimento sobre o assunto em discussão. A pauta do desenvolvimento urbano requer que as informações sejam espacializadas, caso contrário perde-se a relação entre os processos sociais e as transformação do ambiente construído. Até pouco tempo, a produção de plantas, croquis emapas demandava muitos recursos, e por essa razão a atividade era facilmente monopolizada pelos grupos dominantes, via de regra agentes estatais ou setores privados interessados em influenciar os rumos do processo de produção da cidade. O atual contexto de digitalização das relações sociais desestabiliza o processo tradicional de representação das questões urbanas adicionando novas camadas de desigualdades, cujos efeitos estamos apenas começando a desvendar. Entre uma visão celebratória - que pressupõe o potencial democratizante da produção e manipulação de dados digitais - e uma visão pessimista - que considera inexorável o controle da esfera pública por corporações privadas - há um interessante debate. A dissertação de Flavia Maia, intitulada “Urbanismo smart e a política da visibilidade digital: mapeando informalidade na cidade do Rio de Janeiro (2008-2016)”, contribui para avançarmos, adicionando nuances importantes à esta discussão.

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Insurgent planning?

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