Instrumental Assessment of Velopharyngeal Closure for Speech

Abstract

The presence of a palatal cleft at birth should not prevent good speech production in most children provided they have (1) appropriate surgical intervention to close the palate at or around the child's first birthday, (2) careful monitoring of speech development throughout childhood, (3) speech therapy when needed, and (4) secondary surgical or speech-prosthetic intervention when needed. When managed carefully by an experienced, well-prepared multidisciplinary team that applies the criteria listed above, ~70% of children with nonsyndromic palatal clefts will have no significant difficulties with speech intelligibility or speech quality due to velopharyngeal insufficiency by the time they enter elementary school. Speech assessment is the first step toward comprehensive team management of children with cleft palate. The purpose of this chapter is to describe the use of instrumentation in the evaluation of speech of children with palatal clefts, within the context of a multidisciplinary team. The focus of this article is on instruments that are used to supplement the perceptual assessment to document current speech status and plan management strategies.

Programa de fonoterapia intensiva em pacientes com fissura labiopalatina

“…Buscando a sistematização da documentação dos resultados de fala, Henningsson et al (2008) TRINDADE, 2010;RAJION et al, 2012;KUMMER, 2013;FERREIRA et al, 2015;SILVA et al, 2017). Os procedimentos indiretos mais utilizados são a nasometria e as técnicas de fluxo-pressão (KARNELL, 2011;LIPIRA et al, 2011;RAJION et al, 2012;PANIAGUA et al, 2013;VAN LIERDE, 2014;SCARMAGNANI et al, 2014;PADILHA et al, 2015;LARANGEIRA et al, 2016).…”

Concordância entre testes perceptivo-auditivos e nasofaringoscopia no diagnóstico da disfunção velofaríngea

“…Nas emissões Papai pediu pipoca e A babá beijou o bebê a ocorrência nas três condições foi muito semelhante, ou seja, uma grande maioria de NF (93% e 98%, respectivamente), pequena de FI (3% e 1%, respectivamente) e inexistente de FC em ambas. Com relação aos resultados encontrados nos testes perceptivos, considerando a classificação de seus escores obtidos entre 0/10 e 2/10 como FC, entre 3/10 e 7/10 como FI e entre 8/10 e 10/10 como NF, no TEAN observou-se que a ocorrência foi bem maior de NF (76%), muito menos que a metade de FI (17%) e mínima de FC (7% , 1989;GARRETT;DEAL;PRATHANEE, 2002;SOMMERLAD et al, 2002;BZOCH, 2004a;MARSH, 2004;ARMOUR et al, 2005;JOHN et al, 2006;FUKUSHIRO, 2007;MIGUEL;TRINDADE;GENARO, 2007;LAM;HUNDERT;WILKES, 2007;KARNELL, 2011;LIPIRA et al, 2011). Whitehill et al, (2002) sugerem que a nasalidade é uma sensação perceptiva protética e que, portanto, não poderiam ser classificadas por meio de escalas de intervalos iguais, uma vez que este tipo de escala demanda dos ouvintes partilhar as sensações em categorias discretas.…”

“…Com relação aos procedimentos instrumentais, como os exames por imagem de nasofaringoscopia (NASO) e de videofluoroscopia, esses podem complementar os achados da avaliação perceptivo-auditiva e frequentemente são utilizados para definir condutas cirúrgicas secundárias, podendo-se, através dos mesmos, determinar as características da DVF (consistência, extensão e natureza específica), se constituindo como outra forma de avaliação da DVF (STRINGER;WITZEL, 1989;GARRETT;DEAL;PRATHANEE, 2002;SOMMERLAD et al, 2002;BZOCH, 2004a;MARSH, 2004;ARMOUR et al, 2005;JOHN et al, 2006;LAM;HUNDERT;WILKES, 2007;KARNELL, 2011;LIPIRA et al, 2011). A avaliação instrumental da DVF é considerada um método direto de avaliação, por permitir a visualização direta das estruturas da região velofaríngea durante a fala e o repouso das estruturas velofaríngeas(ABYHOLM et al, 2005;HAVSTAM, et al, 2005;ROWE;D'ANTONIO, 2005;YAMASHITA;TRINDADE, 2010; RAJION et al., 2011).…”

Surgical treatment of velopharyngeal insufficiency

“…It represents the proportion of nasal/total acoustic energy emission as nasalance scores comparing with normal speech data [ 23 ]. Although nasometery provides the pure objective evaluation of acoustic energy, it can provide the most comprehensive speech evaluation when it combine with the perceptual speech evaluation by speech pathologist [ 24 ].…”