OBJETIVO: Verificar o número de pré-escolares com mordida aberta anterior e a associação com os hábitos orais. MÉTODOS: O universo do estudo foi formado por 275 pré-escolares, de ambos os gêneros, com idade entre quatro e seis anos, com dentição decídua completa. Este estudo foi desenvolvido em duas etapas: uma triagem para selecionar as crianças que apresentavam mordida aberta anterior e aplicação de questionário sobre aleitamento materno e hábitos orais com pais/responsáveis das 59 crianças, cuja mordida aberta anterior foi detectada. Os dados foram analisados estatisticamente pelo teste de Igualdade de Duas Proporções e o teste Qui-quadrado. RESULTADOS: A porcentagem de crianças com mordida aberta anterior foi de 21,45% (N=59), sem variação significativa quanto ao gênero. Verificou-se que 93,20% (N=55) das crianças foram amamentadas, sendo que 54,5% (N=30) destas o fizeram por um período igual ou maior que seis meses. Constatou-se que a maioria das crianças com mordida aberta anterior apresentou hábitos de sucção como mamadeira, chupeta e dedo, 98,30% (N=58). Foi encontrada maior ocorrência para as crianças que permaneciam com a boca aberta durante a noite e que também faziam uso de mamadeira (90,9%). Dentre os hábitos orais, a associação mais prevalente foi de mamadeira e chupeta, com 49,2%. CONCLUSÃO: Os resultados indicaram presença de mordida aberta anterior, associação do uso de mamadeira e chupeta, relação da mordida aberta anterior e hábitos orais como mamadeira e chupeta, e relação entre crianças que permaneciam com a boca aberta durante a noite e uso de mamadeira.
Dedico este trabalho a meus pais, meus maiores benfeitores nessa vida. Por terem sempre me incentivado ao estudo e apoiado minhas escolhas. Certamente sem esse patrocínio positivo amorosamente infinito, eu não chegaria até aqui. Por nunca medirem esforços para me ajudar, em todos os sentidos que um ser humano possa ser ajudado. Por, ao me ensinarem, terem feito essencialmente por meio do exemplo, deixando sua marca em meu coração, alma e intelecto. Por terem o dom de sempre me estimular, incentivando a sair da zona de conforto. Por sempre acreditarem em mim e no que eu era capaz, apostando no meu potencial de ser, estar e lutar nesse mundo. Por sempre torcerem com sinceridade pelas minhas vitórias, por serem gentis nas minhas derrotas, por serem justos nos meus tropeços. Por, mesmo nas maiores distâncias, se fazerem presentes em minha vida. Por simplesmente ser o que são, guerreiros, trabalhadores, honestos, amados e bondosos, me fazendo ter fé e esperança na vida e num presente e futuro bons. Meu porto seguro são vocês!!!!! Aos meus queridos e amados Carlos Augusto e Maria Raimunda, pessoas nobres, guerreiras, batalhadoras, grandes exemplos. "Eu não acredito na existência de botões, alavancas, recursos afins, que façam as dores mais abissais desaparecerem, nos tempos mais devastadores, por pura mágica. Mas eu acredito na fé, na vontade essencial de transformação, no gesto aliado à vontade, e, especialmente, no amor que recebemos, nas temporadas difíceis, de quem não desiste da gente."
Introdução: Grande parte dos idosos com diabetes tipo 2 não praticam exercício físico regular. Objetivos: Identificar os fatores que influenciam idosos com diabetes tipo 2 a praticarem exercícios físicos. Métodos: Trata-se de um estudo descritivo e analítico, transversal quantitativo. A amostra foi composta por 49 idosos, com diagnóstico de diabetes tipo 2. Foram aplicados questionários sobre adesão, permanência e desistência ao exercício e sintomas depressivos. Para análise dos dados foi calculado o alpha de Cronbach e foi realizada análise fatorial e correlação dos dados. Resultados: Os motivos para aderir a um programa de exercício físico foram indicação de amigos e familiares, intenção de melhorar a autoestima ou a autoimagem, indicação médica; e os motivos para permanecer ativo foram aliviar tensão, fazer amigos, desenvolver competências, queimar calorias, manter a flexibilidade. Conclusão: Os fatores extrínsecos são os que mais influenciaram idosos com diabetes mellitus tipo 2 a aderir a um programa de exercícios físico e a se manterem na prática.
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