2017
DOI: 10.1590/s2178-14942017000100003
|View full text |Cite
|
Sign up to set email alerts
|

Instrução Islâmica na Senegâmbia e práticas de Muçulmanos Africanos em Portugal: uma abordagem Atlântica (séculos XVI e XVII)

Help me understand this report

Search citation statements

Order By: Relevance

Paper Sections

Select...
1

Citation Types

0
0
0
1

Year Published

2019
2019
2021
2021

Publication Types

Select...
3

Relationship

1
2

Authors

Journals

citations
Cited by 3 publications
(1 citation statement)
references
References 10 publications
0
0
0
1
Order By: Relevance
“…Um muçulmano wolof vendido como escravo em Lisboa depôs perante o tribunal do Santo Ofício, em 1553, acusado de prática islâmica. Tratava-se de um homem batizado Bastiam, reconhecido pela comunidade muçulmana africana de Lisboa como marabuto, em razão de suas habilidades textuais e religiosas (Mota, 2017). Durante o interrogatório, o inquisidor perguntou-lhe "se sabia ler o Alcorão dos mouros e se sabia escrever [ao que] disse que sabe ler o Alcorão e assim sabia escrever".…”
Section: Tradição Intelectual Islâmica Oeste-africana: Base Filosófica E Divulgaçãounclassified
“…Um muçulmano wolof vendido como escravo em Lisboa depôs perante o tribunal do Santo Ofício, em 1553, acusado de prática islâmica. Tratava-se de um homem batizado Bastiam, reconhecido pela comunidade muçulmana africana de Lisboa como marabuto, em razão de suas habilidades textuais e religiosas (Mota, 2017). Durante o interrogatório, o inquisidor perguntou-lhe "se sabia ler o Alcorão dos mouros e se sabia escrever [ao que] disse que sabe ler o Alcorão e assim sabia escrever".…”
Section: Tradição Intelectual Islâmica Oeste-africana: Base Filosófica E Divulgaçãounclassified