Inserção Do Fisioterapeuta Em Equipe Multiprofissional De Residência, Atuando Nos Serviços De Urgência E Emergência: Relato De Experiência

Holstein, Juliana Martins; Castro, Antônio Adolfo Mattos de

doi:10.22533/at.ed.3451923109

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“…Contudo, o fisioterapeuta, apesar de ser parte integrante do corpo técnico ainda busca seu espaço junto às profissões mais enraizadas no âmbito da UTI, principalmente quando visto em centros mais afastados das metrópoles. Prova disso pode ser visto em estudos atuais que não consideram o profissional fisioterapeuta como formador da equipe base (Brasil, 2010;Holstein, Liano, Castro, 2017;Silva et al, 2019).…”

Section: Discussionunclassified

Dificuldades dos discentes na prática supervisionada de Fisioterapia na Unidade de Terapia Intensiva

Filho

Normando

Teixeira

et al. 2021

RSD

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Introdução: Sabe-se que, para a atuação ideal dos profissionais de saúde, sua formação deve ser realizada com qualidade. Por isso, a prática de estágios torna-se indispensável nas universidades, especialmente em áreas que demandam por muito conhecimento, como a Unidade de Terapia Intensiva (UTI). Assim, o objetivo desse estudo é analisar a percepção de estudantes de Fisioterapia sobre seus estágios supervisionados dentro de uma UTI. Métodos: Neste estudo transversal analítico e quantitativo, 29 alunos do 10º semestre de Fisioterapia responderam a perguntas fechadas e abertas em que foram questionadas situações e experiências vivenciadas dentro do estágio na Unidade de Terapia Intensiva. Resultados e Discussão: Percebeu-se que a maioria dos alunos não haviam estado em unidades de terapia anteriormente, além de acharem o tempo de estágio inadequado. Contudo, grande parte dos alunos sentem-se aptos para o trabalho nesse setor e acreditam que o estágio foi um grande aprendizado para melhoria da prática clínica e da humanização do paciente. Conclusão: Os alunos de fisioterapia ainda possuem dificuldades, enquanto realizam os estágios, que podem ser sanadas com maior engajamento da coordenação de seus cursos e de seus professores. Apesar disso, a oportunidade de estagiar em Unidades de Terapia é fundamental para o crescimento profissional destes estudantes.

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Section: Discussionunclassified

Dificuldades dos discentes na prática supervisionada de Fisioterapia na Unidade de Terapia Intensiva

Filho

Normando

Teixeira

et al. 2021

RSD

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“…Logo, a discussão do papel do fisioterapeuta nos serviços de urgência e emergência é de grande valia para otimizar sua in-serção e relevância. Alguns estudos já apontam a percepção da equipe de pacientes 5,6 e relatos de experiência de residentes de fisioterapia sobre seu papel 7 , apontado pontos positivos sobre sua atuação no campo de competências técnicas e da humanização.…”

Section: Introductionunclassified

Percepção da equipe multiprofissional sobre inserção do fisioterapeuta no serviço de urgência e emergência.

Lima Vieira,

de Souza Silva,

Driemeyer Wilbert

2023

Braz. J. Global Health

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Resumo OBJETIVO: Verificar a percepção da equipe multiprofissional sobre o papel do fisioterapeuta no serviço de emergência de um hospital de referência na zona sul de São Paulo. MÉTODOS: Estudo transversal, com questionário (forms), composto de questões objetivas e evocação de palavras a partir de termo indutor, em uma equipe multiprofissional que trabalham no setor de urgência e emergência de um hospital referência da zona sul de São Paulo. RESULTADOS: Amostra composta por 43 profissionais, maioria mulheres de categorias profissionais distintas, 28 funcionários do hospital e 15 residentes de programas diversos. Dados mostram que 97,7% dos profissionais da equipe visualizam a inserção do fisioterapeuta na urgência e emergência. E, nas evocações espontâneas, a partir do tema indutor, a “percepção de valor da intervenção” do profissional no campo apareceu em destaque. CONCLUSÃO: De forma geral há uma boa percepção do fisioterapeuta na urgência e emergência, muito ligada às técnicas e manejos da área. Ao mesmo tempo que se observou divergências sobre as atribuições e competências exclusivas e não exclusivas do fisioterapeuta, inclusive atribuindo ações que não regulamentadas pelo Conselho de Fisioterapia. DESCRITORES: Percepção, Fisioterapia, Emergência, Equipe multiprofissional.

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“…A inserção do profissional fisioterapeuta qualificado no serviço de urgência e emergência é recente e foi reconhecida dia 25 de janeiro de 2019, de acordo com a Resolução -COFFITO n° 501 (Conselho Federal de Fisioterapia e Terapia Ocupacional [COFFITO], 2019). O fisioterapeuta exerce um papel fundamental, intervindo diretamente nas disfunções cardiorrespiratórias, considerando que as alterações pulmonares são uns dos principais motivos de internações hospitalares (Holstein, Liano & Castro, 2020).…”

Section: Introductionunclassified

Perfil epidemiológico de pacientes com complicações respiratórias não traumáticas na unidade de urgência e emergência em um Hospital Universitário do Paraná e correlação da atuação fisioterapêutica

Almeida

Genske

Bavaresco

et al. 2022

RSD

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Os distúrbios do aparelho respiratório acometem todas as faixas etárias, podendo gerar severidade, morbidade e mortalidade. O serviço de urgência e emergência é a porta de entrada do paciente no hospital, com funcionalidade durante 24 horas por dia, oferecendo abordagem multiprofissional e especializada para os pacientes que podem evoluir rapidamente para o risco de vida e complicações graves. O fisioterapeuta exerce um papel fundamental, intervindo diretamente nas disfunções cardiorrespiratórias, considerando que as alterações pulmonares são uns dos principais motivos de internações hospitalares. O objetivo do presente estudo foi realizar um levantamento de dados de pacientes admitidos na sala de emergência do Hospital Universitário do Oeste do Paraná (HUOP) com sinais, sintomas e diagnóstico de enfermidades associadas ao aparelho respiratório e a respectiva atuação fisioterapêutica. Foram analisados 1020 prontuários de pacientes na unidade de emergência no ano de 2020, onde 89 pacientes se enquadraram nos critérios de inclusão. Houve uma maior predominância no sexo feminino (n=47, 52.8%). A principal causa de internação foi a insuficiência respiratória aguda (n=36, 40.4%). A sepse pulmonar foi a patologia com maior tempo de permanência em sala de emergência (5 dias). A abordagem fisioterapêutica foi realizada na grande maioria dos casos 76 (85.3%), onde 48(63%) pacientes foram abordados com condutas de fisioterapia respiratória, fisioterapia motora e aspiração de vias aéreas. Conclui-se que pacientes com complicações respiratórias como insuficiência respiratória aguda e sepse possuem uma alta taxa de mortalidade e a fisioterapia é importante no processo de reabilitação e manejo ventilatório desses pacientes.

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Inserção Do Fisioterapeuta Em Equipe Multiprofissional De Residência, Atuando Nos Serviços De Urgência E Emergência: Relato De Experiência

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Dificuldades dos discentes na prática supervisionada de Fisioterapia na Unidade de Terapia Intensiva

Dificuldades dos discentes na prática supervisionada de Fisioterapia na Unidade de Terapia Intensiva

Percepção da equipe multiprofissional sobre inserção do fisioterapeuta no serviço de urgência e emergência.

Perfil epidemiológico de pacientes com complicações respiratórias não traumáticas na unidade de urgência e emergência em um Hospital Universitário do Paraná e correlação da atuação fisioterapêutica

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