“…Da mesma forma apresentam-se os resultados relativos aos graus mais severos de IA, com prevalência de 35,8% para a IAM e de 28,1% para a IAG ponderando as populações em iniquidades sociais. Assumindo-se a prevalência 27 , Kac et al 29 , Tsai et al 30 , Gomes et al 31 , Velasquéz-Melendez et al 32 , Antunes et al 34 , Pimentel et al 35 , Panigassi et al 37 e Marín-Léon et al 41 utilizaram outras variáveis explanatórias. Nesses estudos, a hospitalização da criança nos últimos 12 meses 27 , o excesso de peso do adolescente 29 , o menor uso consistente de preservativo e a maior chance de corrimento vaginal na mulher 30 , a prática de aleitamento materno em crianças de 12-24 meses 31 , o hábito de fumar e a obesidade da mulher 32 , o menor consumo de energia, proteína e ferro pela criança 34 , as piores situações de estado nutricional infantil 35 e o consumo alimentar inadequado do informante 38,41 representaram fatores associados à insegurança alimentar.…”