2017
DOI: 10.1590/0047-2085000000174
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Insatisfação, checagem corporal e comportamentos de risco para transtornos alimentares em estudantes de cursos da saúde

Abstract: RESUMOObjetivos: Comparar os níveis de insatisfação corporal, checagem corporal e comportamentos de risco para transtornos alimentares entre graduandas de diferentes cursos da área de saúde, bem como avaliar a associação da checagem corporal e a insatisfação corporal, em cada curso de graduação. Métodos: Participaram 92 universitárias com idade entre 18 e 35 anos, da cidade de Governador Valadares, Minas Gerais, que responderam a instrumentos de autorrelato sobre: dados sociodemográficos, insatisfação corporal… Show more

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“…Although there was no significant difference in the frequency of body dissatisfaction between students from different health courses (12) , it is important to assess distorted self-perception and dissatisfaction with body image among nursing students, as they will be professionals responsible for health promotion and, therefore, will have to deal with social expectations and criticism about their weight and their physical form.…”
Section: Introductionmentioning
confidence: 99%
“…Although there was no significant difference in the frequency of body dissatisfaction between students from different health courses (12) , it is important to assess distorted self-perception and dissatisfaction with body image among nursing students, as they will be professionals responsible for health promotion and, therefore, will have to deal with social expectations and criticism about their weight and their physical form.…”
Section: Introductionmentioning
confidence: 99%
“…Legey et al (2016); Rossi & Tirapegui (2018); Almeida & Baptista (2016), ao analisarem e avaliarem a (in)satisfação com a IC dos indivíduos ligados à prática de exercícios físicos, sejam frequentadores de academias, atletas ou estudantes de educação física, identificaram insatisfação com a IC em suas amostras. Quando Toral et al (2016), Florêncio et al (2016, Oliveira et al (2017), Kessler & Poll (2018) e Cardoso et al (2020) analisaram a IC e variáveis relacionadas em estudantes da área da saúde e, predominantemente, estudantes de nutrição, que por sua vez detêm um conhecimento mais amplo sobre questões direcionadas à IC, alimentação e cuidados para uma vida saudável, apesar de analisarem grupos semelhantes (universitários ligados à área da saúde), constataram que houve diferenças significativas no que se refere à percepção corporal dos indivíduos analisados. Enquanto no estudo de Cardoso et al (2020), a prevalência de insatisfação com a IC foi Research, Society and Development, v. 11, n. 14, e365111436446, 2022 (CC BY 4.0) | ISSN 2525-3409 | DOI: http://dx.doi.org/10.33448/rsd-v11i14.36446 significativamente baixa (9,1%) e, no estudo de Oliveira et al (2017), não foram identificadas diferenças significativas entre a satisfação e a insatisfação com a IC, os estudos de Toral et al (2016), Florêncio et al (2016 e Kessler & Poll (2018), evidenciaram prevalência da insatisfação com a IC (51,1%; 50,0%) e/ou riscos de TA em estudantes de nutrição.…”
Section: Discussionunclassified
“…Tendo em vista os dados citados anteriormente, é possível identificar que, além das diversas conclusões consideradas em cada artigo que compõe esta revisão, foi constatado que os diferentes achados dos autores demonstraram a existência de variadas associações com a IC: risco e índices depressivos e/ou altos índices para o desenvolvimento de TA; excesso ponderal e distorções nas percepções corporais influenciadas no humor dos indivíduos; atitudes negativas referentes à aparência; perfil somatotipológico; adiposidade corporal em excesso; idade; estado civil; riscos de doenças crônicas não transmissíveis; a prática de exercícios; estilo de vida; condições clínicas e antropométricas etc. (Florêncio et al, 2016;Toral et al, 2016;Castro et al, 2017;Oliveira et al, 2017;Segheto et al, 2018;Kessler & POLL, 2018;Cardoso et al, 2020;Lorenzon et al, 2020;Albuquerque et al, 2019).…”
Section: Discussionunclassified
“…Quando esses comportamentos são praticados várias vezes ao dia, e se estendem por um longo período de tempo, ocorre uma constante auto avaliação (KACHANI, 2012). A adoção de comportamentos de checagem corporal em excesso é vista, na literatura científica, como prejudicial à imagem corporal (SILVA et al, 2017;OLIVEIRA et al,2017). Dessa forma, o uso do espelho no ambiente das aulas de ginástica de academia pode contribuir para intensificar ou reduzir comportamentos de checagem corporal.…”
Section: Introductionunclassified