“…Legey et al (2016); Rossi & Tirapegui (2018); Almeida & Baptista (2016), ao analisarem e avaliarem a (in)satisfação com a IC dos indivíduos ligados à prática de exercícios físicos, sejam frequentadores de academias, atletas ou estudantes de educação física, identificaram insatisfação com a IC em suas amostras. Quando Toral et al (2016), Florêncio et al (2016, Oliveira et al (2017), Kessler & Poll (2018) e Cardoso et al (2020) analisaram a IC e variáveis relacionadas em estudantes da área da saúde e, predominantemente, estudantes de nutrição, que por sua vez detêm um conhecimento mais amplo sobre questões direcionadas à IC, alimentação e cuidados para uma vida saudável, apesar de analisarem grupos semelhantes (universitários ligados à área da saúde), constataram que houve diferenças significativas no que se refere à percepção corporal dos indivíduos analisados. Enquanto no estudo de Cardoso et al (2020), a prevalência de insatisfação com a IC foi Research, Society and Development, v. 11, n. 14, e365111436446, 2022 (CC BY 4.0) | ISSN 2525-3409 | DOI: http://dx.doi.org/10.33448/rsd-v11i14.36446 significativamente baixa (9,1%) e, no estudo de Oliveira et al (2017), não foram identificadas diferenças significativas entre a satisfação e a insatisfação com a IC, os estudos de Toral et al (2016), Florêncio et al (2016 e Kessler & Poll (2018), evidenciaram prevalência da insatisfação com a IC (51,1%; 50,0%) e/ou riscos de TA em estudantes de nutrição.…”