Insatiability: Part of the Problem or Part of the Solution?

Abstract

Economic satiation is the idea that once people have attained an adequate level of income and consumption they reach a satiation point at which income and consumer goods become less effective as reinforcers and as sources of satisfaction. Advocates of a sustainable society have seen economic satiation as a natural method for reducing the overconsumption of goods and thereby producing environmental benefits including a reduction in carbon emissions and lessened demand for nonrenewable resources. Yet cross-cultural data from both developing and developed economies have been unable to fix a satiation point at which the reinforcing effectiveness of income declines. This finding of income insatiability is consistent with the status of money as a powerful generalized reinforcer that is not subject to satiation. A conceptual solution to the problem is to accept and even embrace the insatiability of generalized reinforcers, yet to develop a culture of education and skills that empowers alternative generalized reinforcers to the point at which their effectiveness rivals or exceeds that of income.

Contributions of Behavioral Systems Science to Leadership for a New Progressive Movement

“…Constructive noncooperation refers to the construction of alternative cultures and institutions within, and in tension with, current societal structures. Clearly, the construction of lasting experimental cultures will be very challenging, but Grant's (2014) arguments suggest that this strategy may be literally essential to meaningful social change relevant to justice and survival issues. If so, it is clearly important that careful scientific analysis of the kinds of experiments suggested here be conducted, and the results widely distributed in ways that function as powerful motivative antecedents for widespread implementation.…”

Análise Do Comportamento E Sustentabilidade: Revisão Dos Artigos Publicados No Behavior and Social Issues De 2005 a 2016

“…Outros três artigos (Biglan, 2009;Grant, 2010Grant, , 2014 apresentaram discussões conceituais sobre processos psicológicos que influenciam a emissão de comportamentos pró-ambientais. Biglan revisou evidências em favor da promoção de flexibilidade psicológica pela Terapia de Aceitação e Compromisso.…”

“…No que tange à sustentabilidade socioambiental, o autor argumentou que o aumento da flexibilidade psicológica pode gerar uma sociedade mais empática e com maiores chances de preservar os recursos naturais. Grant (2010Grant ( , 2014 discutiu, ao longo de dois artigos, a importância de desenvolver práticas culturais mantidas por reforçadores generalizados que consumam poucos recursos naturais (resource-light reinforcers). Em 2010, o autor apontou para a necessidade de investigar quais as variáveis e processos comportamentais estão envolvidos na adoção de práticas mantidas por reforçadores culturais e estéticos (e.g., literatura, música) que rompem com o ciclo de trabalhar para consumir.…”

Concepções De Famílias Para Crianças: Contribuições Da Análise Do Comportamento

“…As crianças retrataram uma família cuja responsabilidade é fornecer bens de consumo (brinquedos, alimentos específicos) e de lazer (passeios e viagens). O materialismo é definido quando os bens e materiais sejam vias de acesso para a felicidade e desenvolvimento social do indivíduo (Grant, 2014). Um dos antecedentes e motivadores para o materialismo sugerido pela literatura há muitas décadas é a família (Rindfleisch & Burroughs, 1997).…”

“…Não sei." (Larissa,9 anos) Além disso, admite-se que não há nenhum episódio na vida do indivíduo em que ele se encontre plenamente saciado dos reforçadores existentes, servindo de base para a explicação de que, independentemente da classe econômica, o comportamento de consumir está presente (Franceschini & Hunziker, 2011;Grant, 2014). Isso pode explicar a presença do verbo "querer" nas falas das crianças.…”