Innovations in Subcutaneous Infusions

Abstract

Parenteral drug delivery is an essential part of patient care. The subcutaneous (SC) route is easily accessed, is more cost-effective, and provides increased convenience for the patient than the other parenteral methods. The pharmacokinetic profile of medications delivered SC reflect bioavailabilities similar to intravenous (IV) delivery. The coadministration of human recombinant hyaluronidase with SC medications enhances the maximum concentration and time to maximum concentration to more closely mimic drugs delivered by the IV route. Pharmaceutical companies are studying and successfully developing new formulations of current medications for delivery via the SC route.

Hipodermóclise em pacientes com câncer em cuidados paliativos

“…Até a década de 1950 foi amplamente utilizada, porém em virtude do desconhecimento de fármacos que resultavam em reações adversas severas, da utilização de solutos hipotônicos que provocavam choque hipovolêmico e com a introdução da canalização endovenosa pela medicina dos Estados Unidos, esta terapêutica passou a ser pouco empregada. [1][2][3][4][5] Nos anos 1960, no Reino Unido, o desenvolvimento dos cuidados paliativos fez com que a hipodermóclise ressurgisse enquanto técnica para os desafios da paliação no controle de sintomas em pacientes adultos e pediátricos. [5][6][7] As situações em que comumente utiliza-se a via subcutânea relacionam-se ao comprometimento da via oral por disfagia, vômitos incoercíveis e obstrução gastrintestinal, prejuízo cognitivo por agitação e desorientação, rede endovenosa inacessível por caquexia, desidratação e agentes esclerosantes.…”

“…[1][2][3][4][5] Nos anos 1960, no Reino Unido, o desenvolvimento dos cuidados paliativos fez com que a hipodermóclise ressurgisse enquanto técnica para os desafios da paliação no controle de sintomas em pacientes adultos e pediátricos. [5][6][7] As situações em que comumente utiliza-se a via subcutânea relacionam-se ao comprometimento da via oral por disfagia, vômitos incoercíveis e obstrução gastrintestinal, prejuízo cognitivo por agitação e desorientação, rede endovenosa inacessível por caquexia, desidratação e agentes esclerosantes. 1,[7][8][9] No Brasil, os serviços de cuidados paliativos têm seu desenvolvimento desde o final da década de 1990, quando o Instituto Nacional de Câncer (INCA) do Ministério da Saúde, inaugurou em 1998 o hospital Unidade IV, exclusivamente dedicado aos Cuidados Paliativos.…”

Hipodermóclise na história da enfermagem

“…Na década de 1950, a hipodermóclise foi bastante estudada nas áreas da pediatria, geriatria e em cuidados paliativos, visto que há maior dificuldade em se obter acesso venoso nessas populações, especialmente em casos de desidratação, medo e fragilidade capilar (14,15) .…”

“…No entanto, ainda nessa mesma década, o uso da hipodermóclise começou a declinar devido à ocorrência de diversos incidentes clínicos, tais como: necrose no local de administração, sobrecarga hídrica, choque hipovolêmico e óbitos causados pelas alterações osmóticas severas. Por esses motivos, ela passou a ser descrita como uma técnica perigosa para o cuidado dos pacientes (3,7,9,(13)(14)(15)(16)(17)(18)(19)(20)(21)(22)(23)(24)(25) .…”