Inguinal Herniorrhaphy Under Local Anesthesia

Coe, Robert C.

doi:10.1001/archsurg.1978.01370190127030

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“…A cirurgia ambulatorial tem diminuído o tempo de recuperação e o custo, tanto econômico quanto social dos procedimentos, evitando as complicações inerentes à permanência hospitalar prolongada, além de suprir a necessidade crescente de leitos hospitalares. [1][2][3][4][5][6][7][8][9][10][11][12] A utilização de anestesia local no reparo destas hérnias, antecede ao conceito de cirurgia ambulatorial, pois vem sendo empregada com esta finalidade há mais de cinquenta anos. [13][14][15] Seguindo esta tendência e uti-lizando a estrutura de uma Unidade de Cirurgia Ambulatorial Autônoma 2-16 passou-se a realizar a correção cirúrgica da hérnia inguinal sob anestesia local com alta precoce a partir do ano de 2000 no Conjunto Hospitalar do Mandaquí. O objetivo deste trabalho é apresentar os resultados iniciais desta padronização de tratamento, avaliando a aceitação pelos pacientes do método anestésico e resultados cirúrgicos.…”

Section: Introductionunclassified

Tratamento cirúrgico das hérnias inguinais sob anestesia local em ambulatório

Neto¹,

Buchmann²,

Messias³

2004

Rev. Col. Bras. Cir.

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OBJETIVOS: Apresentar o programa e avaliar a tolerância dos pacientes à correção das hérnias inguinais em ambulatório sob anestesia local. MÉTODO: Foram analisados 61 pacientes submetidos a tratamento cirúrgico de hérnia inguinal unilateral não complicada, sob anestesia local em ambulatório no Serviço de Cirurgia Geral do Conjunto Hospitalar do Mandaqui, entre fevereiro de 2000 e agosto de 2002. Respeitandose rígidos critérios na seleção dos pacientes, e com os mesmos sob sedação e monitorização contínua, realizou-se bloqueio de campo conforme padronização do serviço. A técnica de reforço da parede abdominal foi definida levando-se em consideração o tipo de hérnia, idade do paciente e sua atividade profissional. Todos os pacientes receberam alta hospitalar em até quatro horas após a cirurgia respeitando-se as condições estabelecidas pela resolução CFM nº 1.409/94, com orientações precisas quanto a possíveis complicações imediatas e retorno para atendimento em Pronto-Socorro caso necessário. RESULTADOS: O tempo cirúrgico médio foi de 1h30min. Quanto ao tipo de hérnia, segundo a classificação de Nyhus, prevaleceu o tipo III B (36%), seguido dos tipos III A (34,5%) e II (26,2%). A técnica de reforço mais utilizada foi a de Lichtenstein (80,3%). Quanto à avaliação da dor intra-operatória, 73,8% dos pacientes deram notas igual ou inferior a 3 numa escala de 0 a 10 e 95% afirmaram que se submeteriam novamente a tal procedimento sob anestesia local. CONCLUSÕES: O tratamento cirúrgico das hérnias inguinais sob anestesia local em ambulatório, é procedimento seguro e bem aceito pela maioria dos pacientes quando realizado de forma padronizada.

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Section: Introductionunclassified

Tratamento cirúrgico das hérnias inguinais sob anestesia local em ambulatório

Neto¹,

Buchmann²,

Messias³

2004

Rev. Col. Bras. Cir.

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Pain relief after inguinal hernia repair: A randomized double-blind study

Nehra

Gemmell

Pye

1995

Journal of British Surgery

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A randomized double-blind study was undertaken using 0.5 per cent bupivacaine ilioinguinal field block and oral papaveretum-aspirin tablets to assess pain relief after hernia surgery. A consecutive series of 200 men undergoing repair of a unilateral inguinal hernia underwent random allocation into one of the four groups to receive: bupivacaine and papaveretum-aspirin (group 1), bupivacaine and oral placebo (group 2), saline and papaveretum-aspirin (group 3), or saline and oral placebo (group 4). Patients were prescribed postoperative opiates to be given on demand. Pain levels and mobility were assessed at 6 and 24 h after operation. Patients in group 1 reported significantly less pain, required less additional opiates and had better mobility than those in group 4 (pain score P < 0.001 at 6 h and P = 0.002 at 24 h) and group 3 (P = 0.002 for pain and mobility scores at 6 h). Bupivacaine alone provided good immediate postoperative pain relief (P = 0.002 group 2 versus group 4 at 6 h). The combination of bupivacaine and papaveretum-aspirin provided the best results and is suitable for day-case postoperative analgesia.

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