Fazer uma tese, como muitos já disseram, não é fáciL O percurso é longo, repleto de idas e vindas, e às vezes temos a sensação de que nos perdemos no meio do caminho.A vida é mais que uma tese; contudo, durante algum tempo, parece que ela resume o sentido de nossa existência, já que o nosso cotidiano, as nossas relações familiares, afetivas e profissionais emedam-se ao seu fazer e à sua escrita. Por isso, ao chegar ao final, gostaria de compartilhar com vocês esse momento, agradecendo "o help ". Ao Consulado do Brasil, em Boston, pela atenção dispensada e pelo fornecimento de dados importantes para o desenvolvimento desta pesquisa. Agradeço ao cônsul Mauricio E. Cortes Costa, à vice-cônsul adjunta Márcia Lomeiro, à Josiane e aos demais funcionários do Consulado. Às várias associações de brasileiros que atuam na região, em particular ao Grupo Mulher Brasileira, ao Centro do Emigrante Brasileiro e ao Maps. Aos imigrantes brasileiros, homens e mulheres que me receberam em suas casas e dividiram comigo seu tempo, seus sonhos, suas lutas, enfim, suas histórias de vida. Ao Padre Pedro Damásio, coordenador da Arquidiocese étnica de Boston na época da pesquisa, que me apresentou à comunidade brasileira de Lowell, tomando-se amigo e companheiro ao longo do trabalho. Às pessoas que me receberam na região de Boston e "deram um grande help", oferecendo hospedagem. Os amigos Andrés, Amélia e o pequeno Rafael, que me acolheram na chegada e representaram um porto seguro durante todo o trabalho de campo. A Luis e Zenaide, Dami, Coral e Lea, que também me acolheram em outros momentos da pesquisa, quando precisava me deslocar eutre as cidades. Pesquisar no inverno não é muito fácil; porém, •contei não só com o clima mais favorável, mas também com o calor de amigos tão queridos como vocês.A Silvia De Luca, que vivenciou a experiência de emigrar e que, como migrante retornada, tem trabalhado na defesa dos emigrantes brasileiros. Seu apoio, seu incentivo e seus contatos em Boston foram essenciais para a realização desta pesquisa.