Infraestrutura verde: conceitos, tipologias e terminologia no Brasil

Abstract

A Infraestrutura Verde (IV) tem se destacado na última década enquanto frente de pesquisa interdisciplinar, capaz de agregar questões ambientais, econômicas e sociais no desenvolvimento de projetos urbanos mais sustentáveis. Para alcançar tais objetivos, é necessária a inclusão de profissionais de formações diversas nos projetos, que muitas vezes possuem acepções distintas do seu significado e abrangência. Desse modo, o presente trabalho se propõe a apresentar um panorama atual das publicações sobre IV no Brasil, com o objetivo de identificar os conceitos, tipologias e terminologia. Foram levantados 1146 documentos publicados em português (entre 1999-2018) que continham o termo IV, sendo 235 artigos em periódicos nacionais indexados. Desse material, 75 artigos apresentaram uma definição de IV, que são o corpus de pesquisa e compuseram uma ampla base de dados sobre o tema da IV no Brasil, disponibilizada como material suplementar deste artigo. Além de autores da área de Arquitetura, Urbanismo e Paisagismo, foram identificadas outras áreas: Geografia, Direito, Ciências Biológicas, Engenharia Civil, Engenharia Ambiental, Gestão e Análise Ambiental, Engenharia Florestal e Publicidade e Propaganda. Ao todo, foram citadas 40 referências bibliográficas para definir a IV e observa-se uma tendência dos estudos atuais em enfocar tipologias para manejo de águas pluviais. Destaca-se, ainda, a divergência na terminologia usada: dos 125 termos catalogados para designar as tipologias de IV, apenas 65 são citados por mais de um autor, corroborando a necessidade e importância de estudos transversais sobre o tema.

Infraestrutura verde e saneamento básico

“…Minimized consumption of materials and production of waste in areas of concentrated production, and reduced food transport from those areas to consumers. Source: Authors, based on Benedict and McMahon (2006), Vasconcellos (2015) and Santos & Enokibara (2021).…”

Efeito da ractopamina e da imunocastração no bem-estar animal e nas propriedades da carne suína

“…Em geral, as altas frequências são características de sons agudos e as baixas freqüências de sons graves. A unidade de medida universal da frequência é o Hertz (Hz), que traduz o número de ciclos por segundo (SANTOS, 1991).…”

“…Outras formantes surgem consecutivamente à frequência fundamental e participam da composição da onda sonora. Este conjunto de sons secundários, também conhecidos como sons harmônicos que acompanham o som principal (frequência fundamental) formam o timbre, que é a qualidade capaz de diferenciar dois sons de mesma frequência e intensidade (SANTOS, 1991). A intensidade do som está associada a quantidade de energia contida em um movimento vibratório, o grau de força da vocalização .…”

“…A intensidade do som está associada a quantidade de energia contida em um movimento vibratório, o grau de força da vocalização . A intensidade de um som pode ser medida através de dois parâmetros: a densidade de potência transmitida no movimento vibratório (W/m 2 ou W/cm 2 ) ou a pressão do ar causada pela onda sonora (N/m 2 , Pascal (Pa) ou BAR); (SANTOS, 1991).…”

“…A variação da amplitude é proporcional à variação da pressão atmosférica causada pela onda sonora. A medida da amplitude é representada em unidade de pressão e geralmente é convertida a uma escala de decibel (dB) (SANTOS, 1991).…”