“…No que se refere às publicações nacionais que discorrem sobre as Cartas SAO, grande ênfase é dada ao ISL (Rocha-Oliveita et al, 2008;Silva et al, 2008;Boulhosa & Filho, 2009;Baptista et al, 2015;Oliveira & Nicolodi, 2017), a técnicas para a geração das Cartas, Banco de Dados Geográficos -BDG e Sistemas de Informações Geográficas -SIG (De Castro et al, 2003;Gonçalves et al, 2006;Guilherme et al, 2009;Muler et al, 2011;Valdevino & De Sá, 2013), mapeamentos integrados (Lima et al, 2008;Gherardi et al, 2008;Noernberg et al, 2008;Polleto & Batista, 2008;Cantagallo et al, 2008;Bellotto & Sarolli, 2008) (Romero et al, 2011). Salvo exceções (Martins & Braga, 2009;Terceiro et al, 2016), pouco destaque é dado aos aspectos socioeconômicos, que se revelam essenciais na compreensão dos impactos às estruturas socioeconômicas e às populações que dependem da qualidade do ambiente costeiro, bem como no conhecimento das instalações destinadas a ações de contingência em casos de vazamentos de óleo.…”