DOI: 10.11606/d.88.1997.tde-25072012-113812
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Influência da austenita retida no crescimento de trincas curtas superficiais por fadiga em camada cementada de aço SAE 8620

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“…Um alto teor de carbono impede a transformação de toda austenita em martensita durante a têmpera, gerando assim uma porcentagem de austenita retida. Porém as tensões geradas durante o uso podem converter a austenita retida em martensita não revenida altamente tetragonal, o que induz fissuras resultantes da expansão do aço, uma vez que a matriz não é suficientemente dúctil para tolerar tal expansão [8]. Fissuras na camada cementada podem facilitar a retirada de lascas durante o uso do componente, ou seja, favorecem o desgaste.…”
Section: Introductionunclassified
“…Um alto teor de carbono impede a transformação de toda austenita em martensita durante a têmpera, gerando assim uma porcentagem de austenita retida. Porém as tensões geradas durante o uso podem converter a austenita retida em martensita não revenida altamente tetragonal, o que induz fissuras resultantes da expansão do aço, uma vez que a matriz não é suficientemente dúctil para tolerar tal expansão [8]. Fissuras na camada cementada podem facilitar a retirada de lascas durante o uso do componente, ou seja, favorecem o desgaste.…”
Section: Introductionunclassified
“…Quando o resfriamento ocorre de forma lenta, a transformação envolve um processo difusional e toda austenita transforma-se em ferrita, perlita ou bainita. Porém, para elevadas taxas de resfriamento a transformação deixa de ser difusional e a austenita transforma-se em martensita por cisalhamento, sendo possível que alguma porcentagem de austenita permaneça estável a temperatura ambiente (SILVA, 1997). Desta forma, a austenita que permanece de forma metaestável em temperatura ambiente na microestrutura é conhecida como austenita retida.…”
Section: Austenita Retida (γR)unclassified