Influência da amamentação nos resultados do teste oral de tolerância à glicose pós-parto de mulheres com diabetes mellitusgestacional

Dijigow, Fernanda Borges; Paganoti, Cristiane de Freitas; Costa, Rafaela Alkmin da; Francisco, Rossana Pulcineli Vieira; Zugaib, Marcelo

doi:10.1590/so100-720320150005488

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“…Entretanto, outro estudo também aborda questões relacionadas ao tratamento da DMG e não dá destaque ao tratamento farmacológico, afirmando que em ambos os grupos participantes da pesquisa houve um predomínio do tratamento não farmacológico, utilizando-se a dieta (em 66,7% no grupo das mulheres que não amamentavam e 76,3% das mulheres que amamentavam). 42 Sobre a associação entre peso e DMG, um estudo envolvendo 1813 gestantes concluiu que em comparação com as mulheres com índices normais de tolerância à glicose, as mulheres com DMG resistentes à insulina tinham maiores IMC e maiores medidas de circunferência da cintura 43 . Outrossim, outras pesquisas reafirmam tais resultados, como um estudo coorte prospectivo que percebeu que mulheres com GDM tinham valores de IMC maiores em comparação com as mulheres com níveis normais de tolerância à glicose, tanto num período anterior à gestação quanto no período materno 44 .…”

Section: Resultsunclassified

Persistência Hiperglicêmica No Pós Parto

Almeida¹,

Kunzendorff²,

Motté³

et al. 2021

bjdv

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Introdução: analisar a persistência de hiperglicemia no pós parto em pacientes com histórico de diabetes mellitus gestacional. Metodologia: Revisão sistemática no Pubmed e Scopus, usando ensaios clínicos randomizados, dos últimos 10 anos (Pubmed), 20 anos (Scopus) em inglês. Com descritores: Post partum period AND Diabetes mellitus, gestational AND Hyperglicemia e Diabetes AND Mellitus AND Gestation AND Puerperium AND Hyperglicemia. Resultados: Os estudos demonstraram a importância de se utilizar mais de um método diagnóstico para DMG. As medidas não farmacológicas de mudanças de estilo de vida se mostram suficientes na maioria das pacientes. Discussão: Outros estudos levantaram questões como a necessidade de utilização de mais de um teste para diagnosticar tais condições patológicas, níveis elevados de proteína C reativa, hiperglicemia gestacional, níveis elevados de triglicerídeos, fatores étnicos, histórico familiar, tratamento e ganho excessivo de peso, sendo alguns consoantes e outros dissonantes em relação aos resultados dos estudos selecionados pelo presente artigo. Conclusão: Faz-se necessário uma padronização de um diagnóstico eficaz e propostas de intervenção com melhor evolução para a paciente, além de realizar avaliação individual, nos quesitos ambientais étnicos, história pregressa do paciente e histórico familiar da doença, a fim de predizer as suas chances de cursar com doença gestacional.

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Section: Resultsunclassified

Persistência Hiperglicêmica No Pós Parto

Almeida¹,

Kunzendorff²,

Motté³

et al. 2021

bjdv

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“…O diabetes mellitus gestacional (DMG) é uma desordem metabólica multicausal definida como qualquer grau de intolerância a carboidrato diagnosticado pela primeira vez na gestação, desde que não atenda aos critérios diagnósticos para diabetes mellitus (DM) utilizados fora do período gestacional. Caracteriza-se por aumento da resistência periférica à insulina decorrente do aumento de hormônios placentários contrarreguladores da insulina, como o lactogênio placentário, o cortisol, o estrogênio, a progesterona e a prolactina (Dijigow et al, 2015).…”

Section: Resultsunclassified

Assistência nutricional e diabetes mellitus gestacional: uma revisão integrativa de literatura

Almeida

Teixeira

Barbosa

et al. 2020

RSD

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Gestational diabetes mellitus (GDM) is one of the most frequent metabolic complications of pregnancy, which is triggered as intolerance to carbohydrates of varying severity and may persist or not after delivery. Nutritional therapy is important in all stages of life, especially during pregnancy, since this cycle is guided by physiological changes that require quality and humanized prenatal and puerperal care. Thus, the objective was to carry out an integrative literature review on the theme “Nutritional assistance related to complications resulting from pregnancies aggravated by DMG. The methodology was based on the analysis of literary works, clinical guidelines as well as magazines and online articles taken from SCIELO and PUBMED, in Portuguese that dealt with the theme, and published between the years 2015-2020, whose search was made using the descriptors: gestational diabetes, risk factors and nutritional therapy. 16 articles were identified, of which only 10 met the criteria. According to the findings in the studies, it is clear that the appreciation of comprehensive care for pregnant women at risk or established diagnosis of gestational diabetes is necessary in order to reduce or avoid complications resulting from this clinical condition, therefore it is essential to have the care of a multiprofessional team, especially the nutritionist, as nutritional monitoring in pregnancy complicated by DMG contributes to glycemic control, adequate weight and avoids greater risks for the mother and fetus during and after pregnancy.

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“…Dentre os benefícios para o bebê, destacam-se a diminuição de doenças respiratórias e de diarreias, menor desnutrição infantil, melhora no desenvolvimento neurológico, diminuição do risco do desenvolvimento de diabetes e obesidade, contribuição para o desenvolvimento correto do sistema estomatognático e estabelecimento de uma oclusão dentaria favorável. Dentre os benefícios para as mães, sobressaem-se a ajuda na redução do volume uterino e do peso, diminuição do risco de hemorragia pós-parto e diminuição das chances de desenvolvimento de diabetes crônica em casos de diabetes gestacional [9][10][11][12][13] .…”

Section: Introductionunclassified

Estudo quanti-qualitativo sobre amamentação exclusiva por gestantes de alto risco

Moimaz

Rós

Saliba

et al. 2020

Ciênc. saúde coletiva

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Resumo O objetivo nesta pesquisa foi avaliar a intenção de amamentação de gestantes de alto risco e fatores relacionados. Trata-se de um estudo transversal, quanti-qualitativo, com 1.118 gestantes de alto risco que realizaram pré-natal em centro especializado no Sistema Único de Saúde. As variáveis dependentes foram intenção de amamentação exclusiva, período pretendido e condições que poderiam interferir na amamentação. Para processamento dos dados, foram utilizados o software Epi Info 7.4.1, Bioestat 5.3 e IRAMUTEQ 0.7.2.0. Os resultados mostraram que 8,76% das gestantes apresentavam condições que poderiam afetar o aleitamento. A pretensão de amamentação exclusiva foi afirmada por 93,83%, sendo 69,86% até os seis meses, demonstrando associação com as variáveis sociodemográficas (p<0,05). O período pretendido para amamentar apresentou associação com idade (p=0,0041), estado civil (p=0,0053) e escolaridade (p=0,0116). Os principais motivos para a recusa da amamentação exclusiva foram os seguintes: HIV, uso de medicação, trabalho e falta de informação. Conclui-se que uma pequena parcela das gestantes de alto risco apresentava condições que poderiam interferir na amamentação. A maioria delas pretendiam amamentar exclusivamente no peito por um período de seis meses.

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Influência da amamentação nos resultados do teste oral de tolerância à glicose pós-parto de mulheres com diabetes mellitusgestacional

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Persistência Hiperglicêmica No Pós Parto

Persistência Hiperglicêmica No Pós Parto

Assistência nutricional e diabetes mellitus gestacional: uma revisão integrativa de literatura

Estudo quanti-qualitativo sobre amamentação exclusiva por gestantes de alto risco

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