Influence of Surface Area and Geometry of Specimens on Bond Strength in a Microtensile Test: An Analysis by the Three-Dimensional Finite Element Method

Abstract

The maximum stress values determined for the circular and square sections were similar among specimens with the same interface area. At the bond interface, the highest stress values were observed in hourglass-shaped specimens.

Inlay-Retained Dental Bridges—A Finite Element Analysis

“…The finite element analysis, being a purely mathematical method, has a series of disadvantages because it imposes certain simplifications, which lead to a certain degree of approximation of results. This type of study does not take into account several important parameters that may influence clinical longevity of fixed prosthetic rehabilitation: anisotropy and heterogeneity of alveolar bone, periodontal structures, the viscoelastic response of periodontal structures to functional stresses, coefficients of thermal expansion of analyzed structures, the fatigue effect manifested by prosthetic restoration materials, the complexity of masticatory forces regarding their application point, intensity, summation of action forces with neighboring forces [10]. In addition, the physiological mobility of supporting teeth and particularities of the mandibular bone were not taken into accountdensity, height, profile [10].…”

Finite Element Analysis in Dental Medicine

“…The development of adhesives has created a need to measure the adhesive bond strength of restorative materials to mineralized tissue. Several methods for studying have been developed but FEA capable of quantifying the effect of each tested parameter on bond strength [30].…”

Comparação da resistência de união de diferentes superfícies dentinárias na obtenção dos espécimes para microtração

“…Em 1994, Sano et al, demonstrou uma relação inversamente proporcional entre área da interface adesiva e a resistência de união, sendo os valores mais elevados à medida que a área adesiva diminui. Esse estudo promoveu uma modificação no teste de tração, que foi denominado de teste de microtração, e tornou possível avaliar pequenas áreas, permitindo a obtenção de vários espécimes de um mesmo dente (CARVALHO et al, 1994;SANO et al, 1994;SCHERRER;CESAR;SWAIN, 2010;FERREIRA et al, 2011).…”

“…No entanto, não há uma padronização na metodologia dos testes e uma grande variedade nos resultados é obtida ( VAN MEERBEEK et al, 2003;FERREIRA et al, 2011;SODERHOLM;GERALDELI;SHEN, 2012). Essa discrepância nos resultados foi bem demonstrada por Scherrer, Cesar e Swain (2010) que, através de uma revisão de diversos estudos, puderam observar um grande desvio padrão para as médias de resistência de união de um mesmo sistema adesivo.…”

“…Esse estudo promoveu uma modificação no teste de tração e passou a ser denominado teste de microtração. Com esse teste tornou-se possível avaliar pequenas áreas, permitindo a obtenção de vários espécimes de um mesmo dente (CARVALHO et al, 1994;SANO et al, 1994;SCHERRER;CESAR;SWAIN, 2010;FERREIRA et al, 2011). Dessa forma, o teste de microtração oferece uma versatilidade que não é conseguida com os testes convencionais de tração e cisalhamento.…”