Influence of reactive oxygen and nitrogen species on udder health and milk quality

Abstract

A mastite é considerada a doença de maior importância nos rebanhos leiteiros. Ocasiona grandes perdas econômicas aos produtores e diminuição da qualidade e do rendimento do leite para a indústria. Pouco se fala a respeito da formação das espécies reativas de oxigênio e nitrogênio na glândula mamária e os efeitos negativos destes compostos na qualidade do leite. Porém, estudos demonstram que no processo inflamatório durante a mastite, ocorrem uma série de reações químicas que levam a alterações de enzimas e formação de compostos tóxicos, que quando consumidos frequentemente no leite e a longo prazo, podem trazer consequências negativas à saúde do consumidor. Assim, a presente revisão destaca o efeito deletério dos compostos oxidativos na qualidade do leite e suas possíveis implicações para a saúde do úbere.

Health concerns about possible long-term effects of legally marketed milk and dairy from animals with intramammary infections

“…ROS are highly reactive, including hydrogen peroxide, singlet oxygen, and radicals and can interact with lipids and proteins. Increased ROS levels not only decrease milk quality ( 28 , 34 , 35 ) but could also pose a risk to the consumer ( 36 ). Lipid oxidation in food produces as primary products lipid hydroperoxides, which then decompose into a variety of oxygenated and aliphatic fatty acid scission products ( 37 ).…”

“…A recent meta-analysis estimates the worldwide prevalence of dairy cattle and buffaloes with subclinical mastitis ranging between 34 and 46% (17). In particular, increasing prevalence estimates for subclinical mastitis of 34,36,37,42,44,45, and 46% are reported for Latin America, Oceania, Europe, Asia, Africa, India, and North America, respectively. In China, considering the period 2012-2021, the prevalence of subclinical mastitis in dairy cows was 37.7% on average but varied between individual regions and reached the highest level of 72% in the Inner Mongolia Autonomous Region (18).…”

O que te faz continuar? Fatores de permanência na educação de jovens e adultos

“…Cada vez mais pessoas que não tiveram a oportunidade de participar do processo de escolarização formal em idade apropriada voltam à escola por motivos profissionais ou pessoais (DE RAMOS; STELLA, 2016). Muitas vezes, esses estudantes enfrentam dificuldades até mesmo financeiras para ir à escola, mas parece haver algo que os move e os motiva a continuar -não importa que seja pelo reconhecimento social, pela vontade de aprender, pela busca de uma vida melhor ou até mesmo para ser um exemplo para os filhos (BAQUERO, 2001;VARGAS;GOMES, 2013). A literatura sobre alunos de EJA pelo Brasil indica uma trajetória de vida similar entre eles (DE RAMOS; STELLA, 2016), em que as memórias de escolarização, de infância e de trabalho se entrelaçam nas suas vidas (PEREIRA, 2011).…”