2016
DOI: 10.5964/pch.v5i2.168
|View full text |Cite
|
Sign up to set email alerts
|

Influence of personality traits in self-evaluative salience, motivational salience and self-consciousness of appearance

Abstract: Aim: The aim of this study was to understand the possible influence of personality traits on the importance and significance of perception of body image and self-awareness of appearance in individuals. Method: 214 online recruited subjects between the ages of 17 and 64 years answered to a socio-demographic questionnaire, the Portuguese version of the instruments NEO-FFI (NEO-Five Factor Inventory), ASI-R (The Appearance Schemas Inventory -Revised) and DAS-24 (Derriford Appearance Scale -short). Results: It was… Show more

Help me understand this report

Search citation statements

Order By: Relevance

Paper Sections

Select...
2
1
1
1

Citation Types

0
0
0
5

Year Published

2018
2018
2021
2021

Publication Types

Select...
4

Relationship

1
3

Authors

Journals

citations
Cited by 4 publications
(5 citation statements)
references
References 30 publications
(13 reference statements)
0
0
0
5
Order By: Relevance
“…Elevados níveis de neuroticismo predispõem à manutenção de níveis mais disfuncionais de investimento na aparência, uma vez que estes indivíduos tendem a experienciar mais emoções negativas de uma forma geral, podendo ser extensivas à sua aparência, assim como a tendência para ideias irrealistas, o que, por sua vez, poderá culminar ou reforçar a saliência auto-avaliativa (Allen & Walter, 2016). Por outro lado, a extroversão como traço que se centra nas emoções positivas e a conscienciosidade como o traço mais reflexivo (Costa & McCrae, 1992) podem levar a que os jovens mantenham um investimento na aparência mais funcional, devido à menor suscetibilidade a distorções cognitivas e consequentes esquemas de aparência desajustados, resultando em maiores níveis de saliência motivacional e menores níveis de saliência auto-avaliativa (Mendes et al, 2016). Alguns autores reforçam o papel dos traços de personalidade na auto-perceção da aparência e consequente investimento na mesma, evidenciando o impacto que têm na elaboração da imagem corporal.…”
Section: Discussionunclassified
See 3 more Smart Citations
“…Elevados níveis de neuroticismo predispõem à manutenção de níveis mais disfuncionais de investimento na aparência, uma vez que estes indivíduos tendem a experienciar mais emoções negativas de uma forma geral, podendo ser extensivas à sua aparência, assim como a tendência para ideias irrealistas, o que, por sua vez, poderá culminar ou reforçar a saliência auto-avaliativa (Allen & Walter, 2016). Por outro lado, a extroversão como traço que se centra nas emoções positivas e a conscienciosidade como o traço mais reflexivo (Costa & McCrae, 1992) podem levar a que os jovens mantenham um investimento na aparência mais funcional, devido à menor suscetibilidade a distorções cognitivas e consequentes esquemas de aparência desajustados, resultando em maiores níveis de saliência motivacional e menores níveis de saliência auto-avaliativa (Mendes et al, 2016). Alguns autores reforçam o papel dos traços de personalidade na auto-perceção da aparência e consequente investimento na mesma, evidenciando o impacto que têm na elaboração da imagem corporal.…”
Section: Discussionunclassified
“…Deste modo, as distorções cognitivas relativas, neste caso, à aparência potenciam a possibilidade do indivíduo manifestar níveis mais acentuados de saliência auto-avaliativa (Allen & Walter, 2016). Por outro lado, a conscienciosidade como o traço de personalidade mais reflexivo parece predispor o jovem a comportamentos mais adaptativos, podendo desencadear, por sua vez, um comportamento também mais ajustado do individuo no que diz respeito ao seu investimento na aparência, ou seja, níveis mais elevados de saliência motivacional (Mendes et al, 2016).…”
Section: Efeito Da Personalidade E Das Estratégias De Coping No Investimento Esquemático Na Aparênciaunclassified
See 2 more Smart Citations
“…As preocupações com a aparência (incluindo o desfiguramento facial) têm merecido atenção na última década em Portugal, tendo-se realizado várias investigações sobre as preocupações com a aparência em indivíduos na população geral (Mendes, Figueiras, & Moss, 2016), população clínica (Alves, 2016;Mendes, Rego, Figueiras, Moss, & Alcaidinho, 2019), população com deficiência visual , estudantes do ensino superior Mendes, Fraga, et al, 2018) e população idosa (Mendes, Tavares, Pires & Medeiros, 2019). Sendo desconhecidos estudos em Portugal centrados na desfiguramento facial (congénito e adquirido) em crianças/adolescentes.…”
Section: Introductionunclassified