Influence of COX-2 and OXTR polymorphisms on treatment outcome in treatment resistant depression

Abstract

a b s t r a c tInflammatory pathways play a crucial role in the pathomechanisms of antidepressant efficacy. The aim of this study was to investigate whether a set of single nucleotide polymorphisms (SNPs) within cyclooxygenase-2 (COX-2, rs5275 and rs20417) and oxytocin receptor (OXTR, rs53576 and rs2254298) genes was associated with antidepressant treatment resistance, response or remission. Three hundred seventy-two patients were recruited in the context of a multicenter resistant depression study. They were genotyped for COX-2 and OXTR SNPs. Treatment resistance (according to two different definitions), response and remission were recorded. We did not observe any association between the genotypes or alleles of the selected SNPs within COX-2 and OXTR genes and treatment resistance, response and remission in the whole sample. Our results are consistent with those of some studies but not with those of other ones. Indeed, several factors could be involved in the discrepancy observed across studies. They include sample size, environmental factors, differences in ethnicity, different study designs, and different definitions of treatment resistance.

Associação dos polimorfismos rs53576 e rs2254298 do gene receptor da ocitocina com depressão: uma revisão sistemática

“…25,31,35 Em outros dois artigos a escala de Hamilton foi utilizada para verificar o grau dos sintomas depressivos, pois os pacientes já tinham diagnóstico de depressão maior pelo DSM-IV (Manual Diagnóstico e Estatístico de Transtornos Mentais). 30,33 Para mensurar o temperamento, foi utilizado em dois estudos o auto questionário para avaliação de temperamento de Memphis, Pisa, Paris e San Diego (TEMPS-A) e subescala de um instrumento tridimensional de personalidade validado para o Chinês. 28,31 Dois dos oito artigos incluídos analisaram os dois polimorfismos simultaneamente (rs53576 e rs2254298), 30,33 sendo que um deles, o conduzido por Mendelwicz et al, 33 não encontrou associação significativa entre o OXTR rs53576 e depressão maior, mas verificou associação entre a variante rs2254298 (genótipo GG) com transtorno depressivo.…”

“…30,33 Para mensurar o temperamento, foi utilizado em dois estudos o auto questionário para avaliação de temperamento de Memphis, Pisa, Paris e San Diego (TEMPS-A) e subescala de um instrumento tridimensional de personalidade validado para o Chinês. 28,31 Dois dos oito artigos incluídos analisaram os dois polimorfismos simultaneamente (rs53576 e rs2254298), 30,33 sendo que um deles, o conduzido por Mendelwicz et al, 33 não encontrou associação significativa entre o OXTR rs53576 e depressão maior, mas verificou associação entre a variante rs2254298 (genótipo GG) com transtorno depressivo. Parte dos estudos incluídos encontrou associação entre a variante rs53576 com sintomas depressivos e depressão (alelo A, genótipos AA, AG e GG).…”

“…Wang et al 28 e Mendelwiccz et al 33 não encontraram associação entre a variante OXTR rs53576 com depressão e sintomas depressivos. Porém, no estudo de Wang et al, 28 as mulheres homozigóticas para o alelo A apresentaram-se com temperamento mais pessimista.…”

“…Além disto, os autores verificaram, através de ressonância magnética, que essas mulheres possuíam tamanho menor da amígdala em comparação com portadores dos genótipos GG/GA. 28,33 A alteração dessa estrutura pode facilitar o surgimento de depressão, pois está relacionada com a memória emocional e social, envolvendo sentimentos de amizade, amor e relação de afeto entre as pessoas. 46 Em uma metanálise, Hamilton et al 47 49 que verificaram que os indivíduos portadores homozigotos para o alelo A apresentaram um maior tamanho da amígdala.…”

“…Como pode ser observado na Tabela 2 em relação à distribuição étnica, constatou-se a predominância da população caucasiana e da cor branca em seis estudos, 25,30,32,33,34,35 podendo-se verificar que tanto o alelo G quanto o genótipo GG são os mais frequentes nessas populações. Nas amostras compostas por sujeitos com descendência europeia, a maior parte tende a ser homozigota para o alelo G. Por outro lado, dados do mapeamento genético desse polimorfismo sugerem que os asiáticos sejam em sua maioria portadores do alelo A.…”