Indications for Penetrating Keratoplasty and Associated Procedures, 1989???1995

Lois, Noemi; Kowal, Vera O.; Cohen, Elisabeth J.; Rapuano, Christopher J.; Gault, Janice A.; Raber, Irving M.; Laibson, Peter R.

doi:10.1097/00003226-199711000-00004

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“…Outros estudos realizados demonstraram que tem ocorrido um decrés-cimo na indicação de CP por essa desordem (11)(12) . Contudo, em outro estudo não ocorreram mudanças significantes na indicação de transplante (13) , pelo contrário, demonstraram aumento neste tipo de doença levando a intervenção cirúrgica (14) . As outras desordens avaliadas, neste estudo, não demonstraram perfil similar a nenhum outro publicado na literatura.…”

Section: Resultsunclassified

Perfil epidemiológico dos pacientes na lista de espera para transplante de córnea no Estado de Sergipe

Araújo¹,

Melo²,

Silva³

et al. 2004

Arq. Bras. Oftalmol.

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Perfil epidemiológico dos pacientes na lista de espera para transplante de córnea no Estado de Sergipe Objetivo: Avaliar o perfil epidemiológico dos pacientes em lista de espera e submetidos a transplante de córnea no estado de Sergipe e as principais indicações para este procedimento. Métodos: Na Central de Transplantes de Sergipe, foram colhidos os dados de 320 pacientes que entraram em lista de espera e daqueles que tiveram a córnea transplantada entre maio de 2000 e novembro de 2002. Os dados registrados foram: doença corneana, a idade, o sexo, a acuidade visual e o tempo de espera na lista até a realização do transplante. Resultados: A ceratopatia bolhosa do afácico e do pseudofácico foi a doença mais freqüente (39,1%), seguida por leucoma (22,5%), ceratocone (14,1%), "outras doenças" (10,6%), retransplante (7,8%) e úlcera (5,6%). A idade média foi de 52,16 anos e não houve diferença significante entre os sexos. A acuidade visual mais freqüente foi visão de vultos e "percebe luz". Os 110 pacientes que tiveram a córnea transplantada esperaram, em média, seis meses. Os indicados por úlcera e por retransplante tiveram prioridade, aguardando menos tempo. Os portadores de ceratopatia bolhosa encontravam-se na faixa etária média de 68,5 anos e os com ceratocone, na de 23,6 anos. Conclusões: Pode-se concluir que a ceratopatia bolhosa é a principal indicação para transplante de córnea em nosso estado. Não há diferença entre a freqüência dos sexos; a idade média da doença mais freqüente está de acordo com seu aparecimento. A acuidade visual está dentro do esperado e o tempo em lista de espera é longo e inadequado. INTRODUÇÃOA ceratoplastia penetrante (CP) figura, dentre as cirurgias de transplante, como o procedimento mais realizado (1) . A indicação para este tipo de cirurgia tem evoluído muito durante as últimas décadas. Isso se deve a diversos fatores, entre eles a melhor seleção do tecido doador e novas técnicas e equipamentos operatórios que permitem a realização de procedimentos cirúrgicos em situações consideradas inoperáveis há 10 anos (2) . As estatísticas indicam que, nos Estados Unidos, são realizadas aproximadamente 35.000 transplantes de córnea anualmente (2) . A indicação mais comum varia muito quando analisados vários estudos, dependendo do perío-do de tempo estudado, do método de coleta de dados, do local de obtenção dos dados e da população base de pacientes do cirurgião (2) . De um modo geral, nos Estados Unidos, a principal indicação de CP ainda está relacionada a ceratopatia bolhosa do afácico e do pseudofácico

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Section: Resultsunclassified

Perfil epidemiológico dos pacientes na lista de espera para transplante de córnea no Estado de Sergipe

Araújo¹,

Melo²,

Silva³

et al. 2004

Arq. Bras. Oftalmol.

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“…[1][2][3][4][5][6][7][8][9][10] An important trend associated with improvements in cataract surgery techniques and the introduction of intraocular lenses has been a decline in aphakic bullous keratopathy (ABK) and an increase in pseudophakic bullous keratopathy (PBK). 8,[11][12][13][14] After cataract surgery techniques evolved and phacoemulsification technology improved in the 1990s, pseudophakic corneal oedema rates have decreased. [5][6][7][8]11,[14][15][16] Descemet stripping automated endothelial keratoplasty (DSAEK) is a significant change in the approach to corneal transplantation involving the transplantation of an endothelial cell layer (with a thin stromal layer) vs a full thickness corneal graft in PKP.…”

Section: Trends In Corneal Transplant Surgerymentioning

confidence: 99%

“…8,[11][12][13][14] After cataract surgery techniques evolved and phacoemulsification technology improved in the 1990s, pseudophakic corneal oedema rates have decreased. [5][6][7][8]11,[14][15][16] Descemet stripping automated endothelial keratoplasty (DSAEK) is a significant change in the approach to corneal transplantation involving the transplantation of an endothelial cell layer (with a thin stromal layer) vs a full thickness corneal graft in PKP. DSAEK has rapidly replaced PKP as the preferred method of corneal transplantation in eyes with PBK and Fuchs' corneal dystrophy.…”

Section: Trends In Corneal Transplant Surgerymentioning

confidence: 99%

Management of patients with combined glaucoma and corneal transplant surgery

Banitt

Lee

2009

Eye

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Penetrating keratoplasty (PKP) is associated with an increased risk of secondary glaucoma. The development of glaucoma after PKP is an important risk factor for decreased corneal graft survival. The incidence of glaucoma after corneal transplant as well as the mechanism of developing increased intraocular pressure is reviewed in this paper. Treatments for post-PKP glaucoma include medications, laser, and surgery. The most frequent surgical glaucoma intervention is implantation of a glaucomadrainage device. Recent advances in corneal transplantation surgery may help to decrease corneal failure and the risk of developing post-keratoplasty glaucoma.

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“…The age of onset is at puberty and the disorder is progressive until the third to fourth decade of life, when it usually arrests. It is a major indication for cornea transplantation in developed countries (Lois, 1997;Liu, 1997). The underlying biochemical processes and its cause remain poorly understood (Rabinowitz, 1998).…”

Section: Introductionmentioning

confidence: 99%

Longitudinal study of keratoconus progression

Yang

Rabinowitz

2007

Experimental Eye Research

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To determine if differences in topographic progression between unaffected keratoconus relatives and normal controls can predict factors associated with the development of keratoconus in a longitudinal study.We recruited 369 unaffected keratoconus relatives and 119 normal controls in Los Angeles. Both eyes of subjects were examined at baseline clinically and by quantitative videokeratography and at a period ranging from 1 year to 8 years. Progression to keratoconus was evaluated by quantitative videokeratography variables.Unaffected relatives had higher Central K (CK), I-S and KISA values and were younger than normal controls (CK: 44.70 vs 44.01, P<0.01; I-S: 0.76 vs 0.58, P<0.01, KISA: 29.97 vs 23.89, P=0.02; age: 34.8 vs 41.0, P<0.01) at baseline. All three indices significantly increased with age, and CK and KISA values were associated with a positive family history for keratoconus (P<0.001 for CK and P=0.05 for KISA), however, the two groups were not statistically different in progression of keratoconus. After grouped unaffected relatives as the high risk (age<=30 or Central K>=47.2 or I-S >=1.2 or KISA>=60) and the low risk (age>30 and Central K<47.2 and I-S <1.2 and KISA<60), relatives in the high risk group had a greater increase in CK and I-S values than those in the low risk group (CK: p=0.009; I-S: p<0.001), which indicated that there were significantly different rates of progression between two groups.Unaffected relatives had higher videokeratography indices than normal controls, but overall they did not progress to keratoconus quicker than normal controls. However, relatives in a high risk group may have a greater risk of progression to keratoconus.

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Indications for Penetrating Keratoplasty and Associated Procedures, 1989???1995

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Perfil epidemiológico dos pacientes na lista de espera para transplante de córnea no Estado de Sergipe

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Management of patients with combined glaucoma and corneal transplant surgery

Longitudinal study of keratoconus progression

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