Indicadores de processo para prevenção da infecção do sítio cirúrgico sob a ótica da segurança do paciente

Abstract

En 2008, la Organización Mundial de la Salud lanzó el Segundo Desafío Global de la Alianza Mundial para la Seguridad del Paciente, llamado "Cirugías Seguras Salvan Vidas". Este desafío motivó la realización de este estudio con el objetivo de evaluar la adherencia de los indicadores de proceso para la prevención de infecciones del sitio quirúrgico en el período perioperatorio de pacientes sometidos a cirugías limpias en un hospital clínico brasileño. <br /><br />Método: Estudio transversal analítico, retrospectivo, realizado por médio de la revisión de 700 historiales de pacientes mayores de 18 años, sometidos a procedimientos quirúrgicos limpios, entre los años 2008 y 2010. Se utilizó un formulario estructurado según las directrices nacionales. Para el análisis de datos, se utilizó el programa SPSS v. 15 for Windows. <br /><br />Resultados: Se verificó cumplimiento en el 35,4% de los indicadores evaluados, siendo estos el tiempo de realización de la tricotomía, la profilaxis antimicrobiana previa a la cirugía, y la antisepsia del campo operatorio. Hubo 64,6% de incumplimiento, en lo relativo al tiempo de ingreso preoperatorio, método usado para tricotomía, duración de la profilaxis antimicrobiana, control térmico y glucémico en diabéticos, y registros de inspección de cajas de instrumental quirúrgico. <br /><br />Consideraciones finales: El estudio indica la necesidad de revisión del modelo de gestión y más inversión en el cumplimiento de indicadores, como parte de un sistema organizativo, en favor de una cultura de calidad y seguridad en la atención al paciente quirúrgico.<br /><br />

Atuação Do Enfermeiro No Controle De Fatores De Riscos E Prevenção Da Infecção De Sítio Cirúrgico Uma Revisão Integrativa

“…A coordenação, supervisão, instrução e verificação, quanto a montagem da sala cirúrgica, antes do início do procedimento, a degermação da equipe cirúrgica e do paciente, a retirada de objetos pessoais (relógios, cordões, anéis, pulseiras), bem como a inspeção do material cirúrgico quanto a validade e correta esterilização, são formas de prevenção, todas evitáveis, que dependem da equipe cirúrgica, como da capacitação, competência e atualização dos enfermeiros (GEBRIM, et al, 2016).…”

“…A respeito das formas de prevenção da ISC, são citados o banho préoperatório, quimioprofilaxia até as 24 horas após procedimento cirúrgico, o uso de Equipamentos de Proteção Individual (EPI´s) por profissionais, técnicas assépticas e antissépticas e os protocolos de segurança do paciente como formas de prevenir a IFC (FRANCO, et al, 2017;GEBRIM, et al, 2016;CARVALHO, et al, 2015;ROSCANI, et al, 2015).…”

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“…22 Obese patients require greater attention in antibiotic therapy, given that the metabolism and excretion can affect the pharmacokinetics of the antibiotic, with a change mainly in the distribution volume and total clearance. 23 Smoking is one of the main public health problems. This disease mainly affects the circulatory and respiratory systems and is responsible for the development of various types of cancer.…”

“…The use of high doses of antibiotics in postsurgical prophylaxis does not show additional benefit, but it increases the cost of treatment and allows the selection of resistant bacteria. 23 Considering that P. aeruginosa is a pathogen of external origin, the adoption of measures prevention and control of infection, including hand hygiene of the health team during and after the surgical procedure would be feasible, and continue to be a challenge for public health in terms of adherence. It is necessary to carry out more awareness campaigns among health professionals for greater adherence to infection prevention and control measures.…”

STEWARDSHIP PROGRAMS NO CENTRO CIRÚRGICO: identificando as demandas de uma instituição do Sul do Brasil

“…Alguns exemplos de inadequações frequentemente encontrados são: a seleção do antimicrobiano em desacordo com as recomendações, seja pela falta de protocolos institucionais ou pela falta do antimicrobiano adequado; o momento inadequado para a administração da profilaxia; e, principalmente, a duração da profilaxia superior ao tempo recomendado no pós-operatório. 4,5 Portanto, existe a necessidade de promover a conscientização e melhorar o envolvimento de todos os profissionais da saúde na otimização do uso dos antimicrobianos. Além da vigilância pós-alta, a implantação de programas de acompanhamento e gerenciamento do uso dos antimicrobianos, denominados Stewardship Programs, demonstra ser uma ferramenta importante para identificar o emprego destes medicamentos e embasar o planejamento de ações corretivas, além de definir estratégias para o uso racional desses medicamentos.…”