Increased Mean Platelet Volume and C-Reactive Protein Levels in Patients With Chronic Urticaria With a Positive Autologous Serum Skin Test

Magen, Eli; Mishal, Joseph; Feldman, Viktor; Zeldin, Yuri; Schlesinger, Menachem; Kidon, Mona; Sthoeger, Zev

doi:10.1097/maj.0b013e3181db6ed5

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“…In addition, no correlation was observed between MPV and erythrocyte sedimentation rate (ESR), Increased MPV has been reported in adults with CSU (11,18,20). Consistent with the literature, we also found high MPV value in our study.…”

Section: Discussionsupporting

confidence: 82%

“…Kasperska-Zajac et al did not find any correlation between MPV and CRP (12). Magen et al detected higher CRP values in ASSTpositive patients with chronic urticaria and a positive correlation between "urticaria activity score" (UAS) and MPV (18). Instead of CRP, ESR was studied in our study and for the first time in the literature, we showed that there was no correlation between MPV and ESR in children with CSU.…”

Section: Discussioncontrasting

confidence: 42%

“…Unlike literature, we found that only five out of 54 patients had active inflammation that can be shown with high ESR. Magen et al, found higher C-reactive protein (CRP) and MPV values in autologous serum skin test-positive (ASST-positive) patients with chronic urticaria than those in autologous serum skin testnegative (ASST-negative) patients and healthy controls (18). Since autologous serum skin test is not routinely recommended (25), it was not studied in our patient group.…”

Section: Discussionmentioning

confidence: 99%

“…Consistent with the literature, we also found high MPV value in our study. While increase in MPV has been observed in some studies related to chronic inflammatory disease (18,21,22), other studies involving similar disease group revealed reduction in MPV values (23,24). In our patient group, mostly leukocyte count and erythrocyte sedimentation rate (ESR) were studied as a marker of inflammation.…”

Section: Discussionmentioning

confidence: 99%

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Mean Platelet Volume in Children with Chronic Spontaneous Urticaria

Kutluğ¹,

Söğüt²,

Celiksoy³

et al. 2017

Asthma Allergy Immunol

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Section: Discussionmentioning

confidence: 99%

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Mean Platelet Volume in Children with Chronic Spontaneous Urticaria

Kutluğ¹,

Söğüt²,

Celiksoy³

et al. 2017

Asthma Allergy Immunol

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“…1,[4][5][6]16,17 No entanto, como primeira linha de investigação num doente com UCE, são recomendados alguns exames iniciais, nomeadamente para diagnóstico diferencial, [4][5][6]16 que incluem hemograma, VS ou PCR. 42 No entanto, pelo menos um estudo não encontrou correlação entre os valores séricos da PCR e gravidade da urticária crónica ou aguda.…”

Section: Quais As Indicações Terapêuticas Nas Populações Especiais?unclassified

Abordagem Diagnóstica e Terapêutica da Urticária Crónica Espontânea: Recomendações em Portugal

Costa

Gonçalo

Urticária³

2016

Acta Med Port

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RESUMOA urticária crónica espontânea é uma doença complexa, de etiologia mal-esclarecida, de diagnóstico fácil mas de abordagem terapêutica por vezes difícil. Tem um impacto significativo na qualidade de vida do doente e resulta em elevados custos diretos e indiretos. O diagnóstico da urticária crónica espontânea é essencialmente clínico, sendo recomendado um número limitado de exames complementares para diagnóstico diferencial e/ou para a investigação/exclusão de possível causa para a urticária crónica espontânea. Além do hemograma e da proteína C reativa, e/ou velocidade de sedimentação, os exames adicionais devem ser selecionados de acordo com critérios clínicos. O objetivo da terapêutica é o controlo clínico total da urticária crónica espontânea. A evolução deve ser documentada através do registo semanal do score de sintomas -Weekly Urticaria Activity Score (UAS7) -, assim como da avaliação de qualidade de vida. A abordagem terapêutica é baseada nos anti-histamínicos H1 (anti-H1) de segunda geração administrados de forma contínua nas doses aprovadas (primeira linha) e, na ausência de resposta clínica, até quatro vezes a dose diária aprovada (segunda linha). Os anti-H1 de primeira geração não são recomendados. Cerca de 30% dos doentes não ficam controlados com a terapêutica de segunda linha, pelo que é recomendado adicionar uma terapêutica de terceira linha. Das duas opções, omalizumab e ciclosporina, o omalizumab é a única opção com autorização de introdução no mercado para a urticária crónica espontânea, e possui melhor perfil de segurança, sendo assim recomendado preferencialmente. Em Portugal não existem recomendações nacionais aplicáveis à prática clínica. A elaboração destas recomendações é justificada pela necessidade de uniformização tanto da abordagem diagnóstica como da abordagem terapêutica dos doentes com urticária crónica espontânea em Portugal, e para a referenciação a centros especializados, nos casos mais graves.

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