“…Outros trabalhos levantam possíveis problemas na identificação dos alunos da Educação Especial (Meletti & Bueno, 2011;Almeida & Orlando, 2015;Almeida, 2016), assim como a complexidade do diagnóstico nessa área (Bridi, 2011;Valentim & Oliveira, 2013) e dos encaminhamentos (Gonzalez, 2013). Lembramos que a categoria de deficiência mental/ intelectual é a que tem maior frequência desde o início dos registros: 63,3% do total de alunos "excepcionais" atendidos (MEC, 1975a), 71,6% do total de matrículas de alunos com deficiência na Educação Básica em 1981, 68,3% em 1987, 66% em 1988, 59,7% em 1996e 56,6% em 1997(INEP, 1998.…”