Incidence, diagnosis, treatment methods, and outcomes of clinically suspected venous thromboembolic disease in patients with COVID-19 in a quaternary hospital in Brazil

Abstract

Background Prothrombotic states have been associated with viral infections and the novel Sars-COV-2 infection has been associated with elevated D-dimer levels, although no causal relation has been clearly established. Objectives This study presents an epidemiological analysis of manifest VTE episodes in a group of patients hospitalized because of COVID-19. Methods Medical records of patients who presented symptomatic deep vein thrombosis and/or pulmonary embolism in concomitance with confirmed COVID-19 were retrospectively studied. Demographic characteristics, prevalence of VTE, site of occurrence, D-dimer variation over time, management, and outcomes were analyzed. Results During the study period, 484 confirmed cases of COVID-19 were admitted, 64 of which displayed VTE symptoms and 13 of which had confirmed symptomatic VTE(2.68% of total sample and 20.31% of symptomatic cases). Most cases (76.92%) occurred in intensive care. On the day attributed to VTE onset, D-dimer levels were over 3,000 ng/mL in 8 (80%) patients, a significant increase from baseline admission levels (p < 0.05). A significant decrease was also observed in D-dimer values at hospital discharge (p < 0.05). All patients received pharmacological thromboprophylaxis and/or anticoagulation as indicated. Two deaths occurred during the study, both patients with severe comorbidities. At the end of our study protocol, nine patients had been discharged and two remained hospitalized, but had no signs of VTE worsening. Conclusions VTE prevalence in hospitalized COVID-19 patients was 2.7%, and higher in intensive care units. Early institution of prophylaxis and immediate full anticoagulation when VTE is diagnosed should be the goals of those who treat this kind of patient.

Trombose Venosa Profunda no COVID

“…Estimase que 1 em cada 1000 adultos são afetados pelo tromboembolismo venoso (TEV) mundialmente, enquanto que a trombose venosa profunda (TVP) possui uma taxa de mortalidade anual de 2,09 por 100,000 habitantes, no Brasil. Além disso, a localização da trombose também é um importante fator diferenciador, sendo que a TVP tem a formação de trombos em vasos profundos e a TEV ocorre em vasos superficiais (CUNHA et al, 2021 ).…”

Pesquisa Sobre a Influência Da Covid-19 E Da Vacina Contra a Covid-19 Nos Casos De Trombose Venosa Profunda (Tvp) Em Uma Clínica Do Oeste Do Paraná

“…Além disso, considerada a maior causa de mortes hospitalares evitáveis, a Trombose Venosa Profunda possui uma taxa de mortalidade anual de 2,09 a cada 100.000 habitantes, no Brasil. 4 A Trombose é a ativação patológica da cascata fisiológica da coagulação do sangue, a qual pode ocorrer em três situações, quando há lesão endotelial, alteração do fluxo vascular ou hipercoagulabilidade sanguínea, também conhecida como tríade de Virchow. 5 O fator mais importante é a integridade do endotélio, visto que lesões destas células podem afetar a coagulabilidade pela alteração do fluxo sanguíneo, e o fluxo anormal pode acarretar em graves lesões da parede do vaso, ou seja, esses fatores podem originar a trombose de modo independe ou combinado.…”

A eficácia do uso da heparina na prevenção de tromboembolismo venoso em pacientes acometidos por COVID-19: revisão sistemática

“…O tratamento de primeira linha baseia-se na anticoagulação parenteral com HBPM, com acompanhamento regular para ajuste da dose de anticoagulação (D'ELIA et al, 2021), com dose de 40 mg uma vez ao dia, a menos que haja contraindicação. Quando a função renal impede o uso de HBPM, a heparina não fracionada é empregada (CUNHA et al, 2021) havendo preocupação com o risco de sangramento associado à dosagem mais alta de heparina (POLI et al, 2022).…”