In search of universal health coverage – highlighting the accessibility of health care to students with disabilities in Ghana: a qualitative study

Abstract

Background: Accessibility of health care to students with disabilities is a global concern. This is no less important in Ghana, however, to date, no study has been undertaken regarding access to health care to students with disabilities. This study, therefore, aims to explore the accessibility of health care to students with disabilities, in the quest of achieving universal health coverage in Ghana. Methods: Qualitative methods, involving in-depth interviews were employed to collect data from 54 participants (29 students with disabilities, 17 health workers and 8 school mothers), selected through purposive sampling. Thematic analysis was used to analyze the data. Results: The study identified three themesaccessibility, adequacy, and affordability. The study findings highlighted that universal health coverage for students with disabilities has not been achieved due to barriers in accessing health care. The barriers faced by students with disabilities were unfriendly physical environments, structures, equipment, limited support services and poor health insurance policy to finance health care. Conclusion: The study concludes that the government should prioritize disability-related issues in health policy formulation, implementation and monitoring. The current provisions and requirements in the disability act should be prioritized, enforced and monitored to ensure adequate inclusion of disability issues in health services. Further, the current exemption policy under the National Health Insurance Scheme should be revised to adequately address the needs of people with disabilities.

Procedural fairness in decision-making for financing a National Health Insurance Scheme: a case study from The Gambia

“…, 2013 ). For example, evidence highlights the importance of considering the distinct needs of the disabled population when formulating policies to advance UHC ( Abodey et al. , 2020 ; Smith et al.…”

Pessoas com deficiência e as barreiras aos serviços de saúde: uma metassíntese

“…Transitar pelos edifícios, corredores, consultórios e salas de exames é uma barreira importante a ser transposta pelas pessoas com deficiência (Abodey et al, 2020;Angus et al, 2012;Barr et al, 2008;de Vries McClintock et al, 2016;Ganle et al, 2016;Kilic et al, 2019;Mitra et al, 2016;Read et al, 2018;Sakellariou & Rotarou, 2019;Tarasoff, 2017;Saleeby & Hunter-Jones, 2016). Há espaços insuficientes para cadeira de rodas em salas, corredores e sanitários, vias de acesso bloqueadas por equipamentos ou mobiliários, longas distâncias entre consultórios e salas de exames, ausência ou inadequação de rampas (Angus et al, 2012;Barr et al, 2008;Iezzoni et al, 2010;Kilic et al, 2019;Kroll et al, 2006;Mele et al, 2005;Saleeby & Hunter-Jones, 2016).…”

“…Além disso, banheiros situados em locais longe das salas de tratamento é um dificultador (Iezzoni et al, 2010). Portas e o seu manuseio foram indicados como barreira para a livre circulação e o acesso aos serviços (Abodey et al, 2020;de Vries McClintock et al, 2016;Iezzoni et al, 2010;Iezzoni et al, 2006;Kroll et al, 2006;Mele et al, 2005;Read et al, 2018;Sakellariou & Rotarou, 2019). Os relatos fazem menção às portas pesadas, giratórias, não automáticas, estreitas, que abrem para dentro e que, em algumas ocasiões, estão trancadas ou com os botões de acesso em nível inalcançável, sem que haja uma pessoa para auxiliar.…”

“…É comum buscar apoio financeiro em diversas fontes como família, entidades, amigos, autoridades escolares e assistentes sociais (Abodey et al, 2020).…”

“…O desconhecimento e a inexperiência dos profissionais de assistência sobre línguas de sinais e a ausência de intérpretes durante o atendimento de pessoas surdas dificultam a expressão de suas demandas e o recebimento de orientações e cuidados (Abodey et al, 2020;Ganle et al, 2016;Schildberger et al, 2017;Saleeby & Hunter-Jones, 2016). Há, também, dificuldade na linguagem corporal e falta de contato visual, que impede a compreensão da leitura labial, principalmente de termos médicos, levando a mal-entendidos e desconfortos (Pendergrass et al, 2017).…”