Improving nutritional practices in premature infants can increase their growth velocity and the breastfeeding rates

Abstract

Introducing nutritional practices such as the increased use of breastmilk and the breastfeeding rate improved GV over the study period.

Effect of intrahospital growth rate on somatometric measurements at 2 years old in children with a birth weight of less than 1500 grams

“…In addition, some studies support the fact that strategies such as fortification have allowed to reconcile 2 current challenges observed in neonatal care units: increasing the GR of preterm newborn infants without affecting breastfeeding rates. 23 A fair amount of evidence supports the association between an adequate GR and a lower risk for death after discharge or severe disability. Several studies and systematic reviews have demonstrated a positive association between an adequate weight gain and better cognitive results in an age range from 12 months to 19 years.…”

Efecto de la velocidad de crecimiento intrahospitalaria en la somatometría a los 2 años en niños con peso de nacimiento menor de 1500 gramos

“…Por otro lado, hay estudios que apoyan que estrategias como la fortificación han permitido conciliar dos retos actuales de las unidades de cuidados neonatales: aumentar la VC de los niños prematuros sin un detrimento de las tasas de lactancia materna. 23 Existe bastante evidencia que avala la asociación entre una adecuada VC y un menor riesgo de muerte tras el alta o de discapacidad grave. Numerosos estudios y revisiones sistemáticas muestran una asociación positiva entre una adecuada ganancia ponderal y mejores resultados cognitivos en rangos de edad de entre los 12 meses y los 19 años.…”

Impacto da implementação da Iniciativa Hospital Amigo da Criança para Unidades Neonatais - IHAC-Neo na prevalência do aleitamento materno exclusivo em prematuros e nas práticas assistenciais

“…A principal causa de mortalidade neonatal no mundo foi o nascimento prematuro (< 37 semanas de idade gestacional) (15,4%), seguida das complicações relacionadas ao intraparto (10,5%) e sepse neonatal (6,7%) (LIU et al, 2015). Segundo o UNICEF (Fundo das Nações Unidas para a Infância), mais de 80% das mortes de recém-nascidos (RN) são resultados destas causas, especialmente o parto prematuro, as complicações durante o trabalho de parto e parto e as infecções como sepse, meningite e pneumonia (UNITED NATIONS CHILDREN'S FUND, 2018).…”

“…Todos os anos nascem quinze milhões de prematuros em todo o mundo (WORLD HEALTH ORGANIZATION, 2012a; UNITED NATIONS CHILDREN'S FUND, 2018), e o Brasil é um dos dez países com maior número destes nascimentos, apresentando taxas altas e crescentes. Apesar dos avanços nas tecnologias de cuidados neonatais e subsequente maior sobrevida desses prematuros, a prematuridade contribui para 45% das mortes entre os RN brasileiros (WORLD HEALTH ORGANIZATION, 2012a).…”

“…O UNICEF destaca que os RN não estão morrendo necessariamente de causas médicas como prematuridade ou pneumonia, mas da falta de acesso aos cuidados qualificados necessários para sanar estas questões, principalmente por serem famílias marginalizadas e muito pobres. Para isso, além do aumento no acesso aos cuidados de saúde, a melhora na qualidade destes atendimentos é fundamental para o progresso da redução da mortalidade neonatal no mundo (UNITED NATIONS CHILDREN'S FUND, 2018).…”