Implicações do estresse oxidativo sobre o metabolismo eritrocitário de pessoas com Síndrome de Down

Aguilar-da-Silva, Rinaldo Henrique; Moraes, T. P.; Moraes, Gilberto

doi:10.1590/s1516-84842003000400009

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“…The reasons for the choice of blood tissue are: it is be widely exposed to metabolites and gases, such as O 2 , and in this case to the high levels of glycaemia makes it more likely the EROS and because the red blood cells have small metabolism but physiologically significant, keeping the structure of the membrane and hemoglobin, in order to protect against oxidative damage 13 . In addition, the iron found in the free form or connected to a heme can convert the radical superoxide anion and hydrogen peroxide, by Fenton's reaction, in the hydroxyl radical, one of the most reactive species known 12 .…”

Section: Discussionmentioning

confidence: 99%

“…Evaluating the markers of oxidative stress in blood can be interesting, because according to Aguilar-da-Silva and collaborators 13 , red blood corpuscles are good indicators of oxidative stress, because they are in contact with numerous molecules and organic structures and they act as carriers of gases, being very susceptible to damage by oxygen reactive species and, as a consequence, their functionality will be impaired.…”

Section: Introductionmentioning

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Influência do treinamento físico aeróbio nos marcadores séricos de estresse oxidativo em ratos diabéticos

et al. 2016

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RESUMOPara verificar o efeito do exercício físico sobre biomarcadores de estresse oxidativo no sangue de ratos diabéticos foram utilizados 40 ratos Wistar distribuídos nos grupos controle, treinado, diabéticos e diabéticos treinado. O treinamento físico consistiu de natação 1 hora/dia, 5 dias/semana por 8 semanas. O diabetes foi induzido utilizando aloxana (32mg/kg). Foram analisados os parâmetros séricos: glicose, colesterol, triglicerídeos, proteína c reativa, catalase, superóxidodismutase (SOD) e malondialdeído (MDA). O diabetes aumentou as concentrações séricas de glicose e TBARs, porém diminuiu as atividades da SOD e catalase. O treinamento físico reduziu os níveis séricos de glicemia, colesterol e aumentou e catalase nos animais diabéticos. A atividade da SOD nos animais diabéticos foi menor que nos controles, sendo este parâmetro recuperado pelo treinamento físico. Não houve diferenças significativas nos demais parámetros estudados. Pode ser concluído que o treinamento físico foi eficaz em amenizar a hiperglicemia e o estresse oxidativo emanimais diabéticos. Palavras-chave: Exercício. Diabetes. Estresse oxidativo. Sangue. Ratos. ABSTRACTTo verify the effects of exercise on blood biomarkers of oxidative stress in diabetic rats, 40 rats Wistar, were distributed into four groups: control, diabetes, trained control and trained diabetes. Training was constituted of swimming 1 hour/day, 5 days/week for 8 weeks with intensity equivalents to minimum lactate. Diabetes was induced with intravenous alloxan (32 mg/kg). It was evaluated the following blood parameters: catalase, superoxide dismutase (SOD), Malondialdehyde (MDA), glucose, cholesterol, triglycerides and C-reactive-protein. Diabetes induced hyperglycemia, reduction in body mass, catalase and SOD activities and increased TBARs concentrations. Physical training, on the other hand, reduced blood glucose and cholesterol, increased body mass and blood catalase. SOD activity was lower in diabetic rats than control rats and physical training was able to recovery this parameter. The other parameters showed no differences. In conclusion, physical exercise protocol contributes in controlling blood glucose, and ameliorates oxidative stress by increasing catalase levels and recovery SOD activity.

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Section: Discussionmentioning

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Influência do treinamento físico aeróbio nos marcadores séricos de estresse oxidativo em ratos diabéticos

et al. 2016

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“…Um estudo prévio realizado por Ehrlich et al [176], que analisou o efeito do peróxido de hidrogênio sobre a expressão dos fragmentos da APP (130, 110 e 106kDa), em plaquetas tanto de modelo animal quanto de humanos, evidenciou diminuição expressiva desses fragmentos quando expostos a maiores níveis de estresse oxidativo. Isto posto, e considerando que a cópia extra do gene da superoxide dismutase 1 (SOD-1) eleva a atividade enzimática em diferentes tipos celulares em pessoas com SD [185,186], incluindo as plaquetas, a redução expressiva dos fragmentos da APP (130 e 110kDa) pode estar relacionada não só ao processo demencial [40,[42][43][44]49,187], mas também aos danos oxidativos oriundos da T21.…”

Section: Discussionunclassified

Biomarcadores amiloidogênicos na síndrome de Down

Monezi

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Dedico esse trabalho às pessoas com síndrome de Down bem como aos seus familiares que depositaram confiança, esperança e fé nessa pesquisa, visando o bem-estar futuro de seus entes queridos e da sociedade. Dedico também este trabalho a todos os profissionais envolvidos na construção do Ambulatório de Envelhecimento e síndrome de Down do Instituto de Psiquiatria do HCFMUSP, sob a supervisão do nosso querido orientador, o Dr. Orestes Vicente Forlenza.Por fim, dedico esse trabalho à sociedade científica, para que ele se some às demais pesquisas na área, de modo a contribuir para minimizar as lacunas referentes ao desenvolvimento de uma doença que nos tolhe o que temos de mais precioso: nossas memórias. AgradecimentosAgradeço primeiramente a Deus, por estar sempre ao meu lado.À minha família, pelo apoio incondicional, pela compreensão nos momentos de ausência e pela preocupação com o meu bem-estar físico e mental ao longo dessa trajetória.Ao Dr. Orestes Vicente Forlenza, pela orientação, pela paciência e dedicação, pelo amor e carinho que tem por esse projeto e por confiar a mim a responsabilidade de desenvolver parte dessa pesquisa, que lhe brilha aos olhos.À Dra. Leda Leme Talib, por me ajudar assiduamente na elaboração desse trabalho de maneira profissional e materna. Às funcionárias do LIM-27, por realizarem a coleta dos pacientes do estudo e o preparo das amostras. Agradeço à Dona Edivani pela dedicação, por todo material do laboratório sempre limpo e organizado, pelo companheirismo e pelos deliciosos cafés. Agradeço também pelo carinho, pelas conversas, pelas risadas e por todo o aprendizado. Agradeço à Sandra pela amizade, pelo companheirismo e pelo apoio durante as fases de desenvolvimento deste trabalho. Agradeço às amizades que fiz no laboratório, Lê, Alanina, Mis, Beidê, Rafa, Mariah, Tami Tami, Augustinho, Cír, Monique e Fernando. Pessoas que deixaram os dias mais alegres e divertidos, bem como proporcionaram ótimos Brainstorms. Agradeço também às pessoas que conheci durante essa trajetória e que se tornaram grandes amigas e confidentes. Obrigada Eli, Dani, Chris, Clau, pelo apoio incondicional em todos os aspectos! Ao Laboratório de Neurociências -LIM-27, como um todo, por confiar em mim e abrir as portas para que eu pudesse desenvolver o Projeto de Doutorado ora proposto. A todos que de alguma forma contribuíram para o desenvolvimento desse projeto e aos profissionais do Ambulatório de Envelhecimento e Síndrome de Down do LIM-27 do Instituto de Psiquiatria do Hospital das Clínicas da Faculdade de Medicina da Universidade de São Paulo (IPq-HCFMUSP), pois sem eles o recrutamento e a realização de avaliações neuropsicológicas, bem como o consenso diagnóstico simplesmente não teriam ocorrido. Agradeço também à Eliza e Isabel do Programa de Pós-Graduação do Instituto de Psiquiatria, por sempre torcerem por mim, por se preocuparem com os prazos e me alertarem sobre estes, pelo carinho com que me tratam e por estarem sempre presentes durante o desenvolvimento desse Doutorado.À Zelinda, por ser solicita e estar...

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