Implantación De Un Simulador Para La Formación De Conductores De Carretillas Elevadoras

Perspectivas ergológicas para o uso de simuladores de direção

“…No que tange às avaliações de programas de formação em uso regular pelas empresas transportadoras de produtos e/ou pessoas, demonstrou-se que tais treinamentos são avaliados positivamente pelos usuários, sejam eles aprendizes (Aginaga-Garcia, Iriarte-Goni, Pintor-Borobia, Ros-Ganuza, & San Miguel-Indurain, 2013), instrutores ou diretores das indústrias de transportes rodoviários (Brock et al, 2001;Reep, Staes, & Perk, 2013). Observou-se também que em casos de treinamento para economia de combustível, houve ganho de desempenho econômico da condução, com melhora de 4,5% a 6,1% (Kihl, Herring, Wolf, Finn, & Yang, 2007), que para os aprendizes a resposta simulada dos comandos é mais importante que o quanto tais comandos se assemelham fi sicamente aos comandos reais (Brook-Carter, Luke, & Parkes, 2004) e que o tipo de simulador pode infl uenciar no desempenho de aprendizagem, exigindo que as empresas estejam atentas a que competências treinar, antes de adquirir simuladores para a formação (Brock et al, 2001).…”

“…Este sistema é mais comumente encontrado em treinamentos mais curtos e específi cos para determinada competên-cia. Em outros casos, alia-se ao treinamento com simuladores práticas em veículos reais (salas de aula + simuladores + veículos reais) (Aginaga-- Garcia et al, 2013;Lindsey & Barron, 2008;Morgan et al, 2011). Tal procedimento, preconizado também pelas resoluções brasileiras, é mais comum em formação de profi ssionais para o desempenho inicial da profi ssão.…”

“…No que tange às perspectivas metodológi-cas, as mais citadas são: análise da condução efetuada por meio de feedback, debriefi ng, aná-lise dos erros e demonstração de exemplos em postura não punitiva Reep et al, 2013;Victor et al, 2011); aprendizagem progressiva e desenvolvimental (Bonch-Bruevich et al, 2010;Reep et al, 2013;Romoser & Hirsch, 2012); baseada em repetições de exercícios e tarefas, com variação de cenários para o desenvolvimento de uma mesma competên-cia (Aginaga-Garcia et al, 2013;Goode et al, 2013;Uhr et al, 2003); exercícios baseados em desempenhos realizados nos simuladores, indicando a customização da aprendizagem (Bonch--Bruevich et al, 2010;Tarr & Whitmire, 2008). Os simuladores são também concebidos como instrumentos de verifi cação do desempenho e de levantamento de necessidade de treinamento (Reep et al, 2013;Tarr & Whitmire, 2008;Victor et al, 2011), mas raramente citam-se seu uso de maneira mais lúdica, tais como baseado em jogos (Bonch-Bruevich et al, 2010), ou em formações envolvendo coletivos de análise (Lang, Diels, Grüneberg, & Helmchen, 2011), o que reforça a ideia de que há potencialidades de usos ainda não exploradas.…”

Ergological Perspectives for the Use of Driving Simulators

“…This system is most commonly found in shorter training programmes that are specifi c to a certain skill. In other cases, the training programme combines simulator training with practice in real vehicles (classrooms + simulators + real vehicles; Aginaga- Garcia et al, 2013;Lindsey & Barron, 2008;Morgan et al, 2011). This procedure, which is also recommended by the Brazilian resolutions, is more common when training professionals who are entering the profession.…”

“…Regarding methodological perspectives, the most frequently cited are analysing the driving via feedback and debriefi ng, analysing any errors, and demonstrating examples with a nonpunitive attitude Reep et al, 2013;Victor et al, 2011); progressive and developmental learning (Bonch-Bruevich et al, 2010;Reep et al, 2013;Romoser & Hirsch, 2012); repetitions of exercises and tasks, varying scenarios for the development of a single skill (Aginaga-Garcia et al, 2013;Goode et al, 2013;Uhr et al, 2003); and exercises based on performance in simulators, indicating tailored learning (Bonch-Bruevich et al, 2010;Tarr & Whitmire, 2008). Simulators are also designed as instruments for verifying performance and evaluating training needs (Reep et al, 2013;Tarr & Whitmire, 2008;Victor et al, 2011), but there are rare cases when they are used more playfully, such as those based on games (Bonch-Bruevich et al, 2010), or in training that involves collective analysis (Lang, Diels, Grüneberg, & Helmchen, 2011), reinforcing the idea that some potential uses remain unexplored.…”