Impending Paradoxical Embolism Presenting as a Pulmonary Embolism, Transient Ischemic Attack, and Myocardial Infarction

Willis, Scott L.; Welch, Timothy; Scally, John P.; Bartoszek, Michael; Sullenberger, Lance E.; Pamplin, Jeremy; Hnatiuk, Oleh W.

doi:10.1378/chest.07-0100

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“…3 Pulmonary embolism (or any condition that raises right atrial pressure) is frequently implicated in the increased right heart pressures that set the stage for right-to-left shunting via a PFO. 4,7,9 TEE is crucial for accurate diagnosis and appropriate management when paradoxical embolism is suspected. 10 TEE study with color Doppler and contrast echocardiography is the most sensitive diagnostic technique for diagnosing PFO.…”

Section: Discussionmentioning

confidence: 99%

“…TEE is the ideal diagnostic procedure in the setting of suspected myocardial infarction of thromboembolic origin because of its ability to visualize both paradoxical emboli and the proximal portions of the coronary arteries. 4,6,7 Mortality in paradoxical embolism with entrapped embolus is estimated at 21%. 10 The treatment of paradoxical or impending paradoxical embolism is a clinical dilemma.…”

Section: Discussionmentioning

confidence: 99%

“…In the presence of a thrombus with a high embolic potential, fibrinolysis carries a high risk of fragmentation and systemic embolization. 7,10 In the setting of a thrombus crossing a PFO, thrombolytic therapy has the potential to result in systemic embolization and devastating neurological complications. Surgery also enables simultaneous closure of the PFO.…”

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“…Surgery also enables simultaneous closure of the PFO. 6,7,10 Overall survival appears to be equivalent among the three therapeutic options, although more complications relating to arterial and pulmonary embolization occur with anticoagulation and fibrinolysis. For this reason, anticoagulation followed by surgical embolectomy has been recommended as the optimal therapy, although recommendations for the management of paradoxical embolism are based on small series and isolated case reports.…”

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confidence: 99%

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Acute coronary syndrome of paradoxical origin

Ferreira

Freitas

Magno

et al. 2013

Revista Portuguesa de Cardiologia

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We describe a rare case of acute myocardial infarction secondary to paradoxical embolism complicating acute pulmonary embolism. A 44-year-old woman presented to the emergency department with chest pain. The physical examination was unremarkable except for oxygen saturation of 75%, and the electrocardiogram showed ST-segment elevation in the inferior leads. Urgent coronary angiography showed a distal occlusion of the right coronary artery and multiple thrombi were aspirated. Despite relief of chest pain and electrocardiogram normalization, her oxygen saturation remained low (90%) with high-flow oxygen by mask. The transthoracic echocardiogram showed a mass in the left atrium and dilatation of the right chambers, while the transesophageal echocardiogram showed a thrombus attached to the interatrial septum in the region of the foramen ovale. Color flow imaging was consistent with a patent foramen ovale. Thoracic computed tomography angiography documented thrombi in both branches of the pulmonary trunk. After five days on anticoagulation, the patient underwent surgical foramen ovale closure. © 2010 Sociedade Portuguesa de Cardiologia Published by Elsevier España, S.L. All rights reserved. PALAVRAS-CHAVEEmbolia paradoxal; Foramen ovale patente; Enfarte do miocárdio Síndrome coronária aguda de origem paradoxalResumo Descreve-se um caso raro de enfarte agudo do miocárdio por embolia paradoxal em contexto de tromboembolismo pulmonar agudo. Uma mulher de 44 anos recorreu à urgên-cia por dor torácica. A observação foi normal com exceção de saturação periférica de 75%. O electrocardiograma mostrou supradesnivelamento do segmento ST nas derivações inferiores. Realizou-se cateterismo urgente que mostrou coronária direita ocluída distalmente, tendo sido aspirados múltiplos trombos. Verificou-se alívio da dor e desaparecimento do supradesnivelamento de ST. No entanto, a saturação periférica mantinha-se baixa apesar de aporte com oxigénio. O ecocardiograma transtorácico mostrou massa auricular esquerda e dilatação das cavidades direitas. O ecocardiograma transesofágico revelou um trombo no septo interauricular, na região do foramen ovale. O estudo por Doppler-cor foi compatível com foramen ovale * Corresponding author. E-mail address: aritaf@gmail.com (A.R. Ferreira). patente. A angio-tomografia computorizada do tórax documentou trombos nos ramos principais da artéria pulmonar. Após cinco dias de anticoagulação a doente foi submetida a cirurgia cardíaca e o foramen ovale encerrado.

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Acute coronary syndrome of paradoxical origin

Ferreira

Freitas

Magno

et al. 2013

Revista Portuguesa de Cardiologia

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“…Existem vários relatos de casos de TEP mimetizando IAMCST, principalmente nas derivações ântero-septais 33 . É importante ter em mente que eventualmente pode coexistir TEP e IAM devido a possibilidade de embolia paradoxal 34 .…”

Section: Situações Que Mimetizam Infarto Agudo Do Miocárdiounclassified

Value of Cardiac Magnetic Resonance Image in the Approach of the Patient with Suspect Acute Coronary Syndrome and Normal Angiography

Santana¹

2014

Arquivos Brasileiros De Cardiologia - Imagem Cardiovascular

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Resumo E s t i m a -s e q u e p a c i e n t e s a d m i t i d o s c o m d o rtorácica, níveis elevados de troponina e alterações eletrocardiográficas com coronariografia normal ou discretamente alterada representem 2,6% a 19% dos casos inicialmente diagnosticados como infarto agudo do miocárdio. Nessa situação, o diagnóstico adequado é um desafio para o cardiologista. A ressonância magnética cardiovascular tem sido usada como um importante instrumento para definição entre infarto agudo do miocárdio real e uma doença que simule esse diagnóstico, conduzindo ao tratamento adequado e melhora no prognóstico. Resumo E s t i m a -s e q u e p a c i e n t e s a d m i t i d o s c o m d o rtorácica, níveis elevados de troponina e alterações eletrocardiográficas com coronariografia normal ou discretamente alterada representem 2,6% a 19% dos casos inicialmente diagnosticados como infarto agudo do miocárdio. Nessa situação, o diagnóstico adequado é um desafio para o cardiologista. A ressonância magnética cardiovascular tem sido usada como um importante instrumento para definição entre infarto agudo do miocárdio real e uma doença que simule esse diagnóstico, conduzindo ao tratamento adequado e melhora no prognóstico.

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