2016
DOI: 10.1108/scm-03-2016-0089
|View full text |Cite
|
Sign up to set email alerts
|

Impacts of non-GMO standards on poultry supply chain governance: transaction cost approach vs resource-based view

Abstract: Purpose Following a negative attitude of consumers toward genetically modified organisms (GMOs) and the spaces left by the labeling legislation on GMOs of different countries, some retailers and processors introduced their own non-GMO standards, with the intention of avoiding the presence of GMOs in their products. This paper aims to understand how the implementation of these new retailer-driven standards affects governance structures along the supply chain and the determinants of such change focusing on trans… Show more

Help me understand this report

Search citation statements

Order By: Relevance

Paper Sections

Select...
2
1
1
1

Citation Types

5
39
0
14

Year Published

2018
2018
2022
2022

Publication Types

Select...
8

Relationship

2
6

Authors

Journals

citations
Cited by 46 publications
(60 citation statements)
references
References 68 publications
(106 reference statements)
5
39
0
14
Order By: Relevance
“…Entretanto, embora a VBR seja plausível para estudos do campo de Estratégias que propõe discutir competitividade, Foss e Foss (2004) e Augusto e Souza (2015) a apontam como deficiente devido à ausência de uma teoria da firma, indicando para tal o uso de complementaridade com outras teorias, a exemplo da ECT. Ghozzy et al (2016) sugerem o uso da ECT e da VBR em complementaridade, dado que na relação entre produtor e processador os pressupostos da ECT são mais eficientes, enquanto que nas relações entre processadores e distribuidores, a VBR oferece previsões mais consistentes.…”
Section: Visão Baseada Em Recursos (Vbr)unclassified
“…Entretanto, embora a VBR seja plausível para estudos do campo de Estratégias que propõe discutir competitividade, Foss e Foss (2004) e Augusto e Souza (2015) a apontam como deficiente devido à ausência de uma teoria da firma, indicando para tal o uso de complementaridade com outras teorias, a exemplo da ECT. Ghozzy et al (2016) sugerem o uso da ECT e da VBR em complementaridade, dado que na relação entre produtor e processador os pressupostos da ECT são mais eficientes, enquanto que nas relações entre processadores e distribuidores, a VBR oferece previsões mais consistentes.…”
Section: Visão Baseada Em Recursos (Vbr)unclassified
“…Pela VBR, o controle permite que recursos estratégicos sejam conservados dentro da organização, restringindo o acesso de concorrentes (Barney, 1991;Ghozzi et al, 2016;Peteraf, 1993;Teece et al, 1997). Por outro lado, vale notar que autores como Argyres e Zenger (2012), Crook et al, 2013, Huo, Han e Prajogo (2016, Poppo e Zenger (1998), Silverman (1999) e Ghozzi et al (2016), indicam a possibilidade de explorar recursos estratégicos através de acordos externos. Nessa perspectiva, Augusto, Souza e Cario (2017) indicam que a contratação é possível, desde que os recursos estratégicos envolvidos na negociação apresentem dimensões mensuráveis.…”
Section: Justificativas Para a Complementaridade Entre A Tct A Tcm Eunclassified
“…A integração vertical para alavancar as habilidades internamente, ainda encontra respaldo nas pesquisas de Argyres e Zenger (2012), Crook et al (2013), Demsetz (1968), K. Foss e Foss (2004), Ghoshal e Moran (1996), Jacobides e Winter (2005), Langlois (1992), Poppo e Zenger (1998), Saes (2009), Tebboune e Urquhart, 2016, Ghozzi et al (2016 e Williamson (1999). Nesse caso, o domínio de habilidades é focado na produção de autopeças consideradas diferenciais para as montadoras.…”
Section: Complementaridade: Ativos Específicos E Recursos Estratégicosunclassified
See 1 more Smart Citation
“…14, n° 24, ano 14, p. 133-155, jul/dez 2017. até influenciar a extinção das empresas. Assim, na perspectiva da VBR, um arcabouço teórico consagrado na área de estratégia organizacional (FOSS, 1998), é possível identificar em que condições e quais fatores internos são decisivos na criação e sustentação de vantagens competitivas duradouras para o sucesso das empresas (TEECE;PISANO;SHUEN, 1997;GHOZZI;SOREGAROLI;BOCCALETTI;SAUVÉE, 2016;TEBBOUNE;URQUHART, 2016). Trata-se, portanto, de uma contribuição válida para os gestores viabilizar os negócios nas suas atividades diárias.…”
Section: Introductionunclassified