2013
DOI: 10.18830/issn.1679-0944.n9.2013.12290
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Impacto do desenho da malha viária na mobilidade urbana

Abstract: O artigo explora o desempenho de diferentes malhas viárias de modo a apresentar quais variáveis estão mais presentes em cada tipo de malha criando diretrizes para a composição de um índice de caminhabilidade. São utilizados três bairros de Lisboa como estudos de caso: (a) Campo de Ourique – cuja malha é regular – (b) Graça – caracterizado pela irregularidade – e (c) Telheiras – cujo desenho apresenta características contemporâneas. Verificou-se que a malha regular apresenta maior homogeneidade viária, menor ín… Show more

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“…O desenho urbano é um fator citado na literatura como influente na definição de nível de caminhabilidade de uma região, com fatores como declividade, formato e tamanho de quarteirões, existência de espaços públicos e qualidade das calçadas tendo relação com a decisão de escolha do modal peatonal, influenciando assim no quão caminhável é aquela região (Barros et al, 2013).…”
Section: Cidades Ativas E Sustentáveisunclassified
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“…O desenho urbano é um fator citado na literatura como influente na definição de nível de caminhabilidade de uma região, com fatores como declividade, formato e tamanho de quarteirões, existência de espaços públicos e qualidade das calçadas tendo relação com a decisão de escolha do modal peatonal, influenciando assim no quão caminhável é aquela região (Barros et al, 2013).…”
Section: Cidades Ativas E Sustentáveisunclassified
“…Estes discursos que anteriormente enfatizavam a importância dos automóveis e da velocidade estão evoluindo para uma abordagem que prioriza a melhoria dos equipamentos urbanos em benefício das pessoas. Essa mudança de paradigma busca trazer mais qualidade de vida para os cidadãos, ainda que isso signifique reduzir a velocidade das atividades urbanas (BARROS et al, 2013).…”
Section: Introductionunclassified
“…A caminhabilidade é um conceito de caráter multidisciplinar (TALEN; KOSCHINSKY, 2013) que abrange tanto aspectos físicos quanto questões subjetivas, como, por exemplo, a qualidade das calçadas e a sensação de segurança pública, respectivamente. Logo, os espaços urbanos considerados caminháveis precisam ser concebidos para a perspectiva do pedestre, e não dos automóveis, priorizando a escala humana (BARROS et al, 2013) e oferecendo comodidades aos caminhantes, para que estes possam realizar diversas atividades do dia a dia por meio do transporte ativo.…”
Section: Introductionunclassified