Impact of the starch source on the physicochemical properties and biodegradability of different starch‐based films

Abstract

Concern about environmental issues has motivated research into the development of biodegradable packaging from renewable sources. Natural polymers such as starch constitute a good alternative for diminishing the use of nonbiodegradable and nonrenewable components in the packaging industry. However, depending on the botanical source, films with different properties are formed. The aim of this study was to evaluate the film‐forming capacity of different starch sources (cassava, corn, potato, and wheat) by casting with starch contents from 2 to 6%. Principal component analysis methodology was used to evaluate the correlation between the formulations and their physicochemical and mechanical properties. It was not possible to produce continuous films based on potato starch, probably because of its very low amylose content (10%). The corn‐, cassava‐, and wheat‐starch‐based films were characterized by their thicknesses (0.06–0.22 mm), moisture contents (19–26%), water solubilities (13.7–26.5%), water‐vapor permeabilities (WVPs; 0.19–0.48 g mm h−1 m−2 kPa−1), wettabilities (35–106°), biodegradabilities in soil, and thermal and mechanical properties (tensile strength = 1.9–6.7 MPa, elongation = 41–166%, and Young's modulus = 8–127 MPa). The wheat starch films presented higher WVPs and lower mechanical properties. The cassava starch films presented lower wettabilities and good mechanical properties; this suggested that their use in packaging for products, such as fruits and vegetables, with higher water activities could be feasible. © 2018 Wiley Periodicals, Inc. J. Appl. Polym. Sci. 2018, 135, 46564.

Characterization and property investigation of novel eco‐friendly agar/carrageenan/TiO2 nanocomposite films

“…The TS value of AG/CA composite film was estimated to 30.8 MPa. As nano‐TiO 2 content increased from 0.5 to 1 g/100 g, the TS values rose gradually to reach a maximum value of 60.6 MPa which was higher than that of AG/CA/clay film and starch film . However, TS values decreased abruptly as nano‐TiO 2 concentration further increased.…”

Characterization of starch from different non-traditional sources and its application as coating in ‘Palmer’ mango fruit

“…These observations corroborate others studies that evaluated starch granule sizes from the same sources. Yam, mango seed kernel and cassava starches granules of 18-35 μm (Zou et al, 2020), 12-30 μm (Nawab et al, 2016) and 12-20 μm (Luchese et al, 2018), respectively, were reported. Madruga et al (2014), studying two jackfruit cultivars, mentioned mean values of 6-11 μm of jackfruit seed starch.…”

Study of Antimicrobial Property of Spices in Starch Films: An Experimental Proposal

“…Isso ocorre pela busca por produzir materiais com baixo custo, resistentes e biodegradáveis. 1,2 Os filmes biodegradáveis são formados a partir de biopolímeros, como proteínas (caseína, zeína, glúten e colágeno), polissacarídeos e seus derivados (amido, celulose, quitosana, alginatos, pectinas e gomas). [3][4][5] Dentre a grande variedade de biopolímeros existentes, o escolhido foi o amido de milho, por ser um polissacarídeo de fácil obtenção e baixo custo.…”

“…[3][4][5] Dentre a grande variedade de biopolímeros existentes, o escolhido foi o amido de milho, por ser um polissacarídeo de fácil obtenção e baixo custo. 2 O amido de milho é armazenado sob a forma de grânulos que apresentam adequado grau de organização molecular, o que confere ao material um caráter parcialmente cristalino, com um grau de cristalinidade variando de 20 a 45%. Formado por dois tipos de polímeros de glicose: (i) amilose, que é um polímero linear composto por unidades de D-glicose ligadas por ligações α-(1→4), com grau de polimerização de 200 a 3000, dependendo da fonte do amido; (ii) amilopectina, que é um polímero altamente ramificado, com unidades de D-glicose ligadas através de ligações α-(1→4) e ramificações em α-(1→6).…”

“…Formado por dois tipos de polímeros de glicose: (i) amilose, que é um polímero linear composto por unidades de D-glicose ligadas por ligações α-(1→4), com grau de polimerização de 200 a 3000, dependendo da fonte do amido; (ii) amilopectina, que é um polímero altamente ramificado, com unidades de D-glicose ligadas através de ligações α-(1→4) e ramificações em α-(1→6). 2,6 O emprego do amido, como material bioplástico, somente teve início nas últimas décadas do século XX. Isso se deve ao fato de que em sua forma natural, não é um material termoplástico, ou seja, a uma dada temperatura, apresenta alta viscosidade podendo ser conformado e moldado o estado fundido.…”