Este artigo analisa o filme “A Múmia”, de 2017, estabelecendo em alguns momentos uma comparação com a obra homônima de 1932, e identifica contribuições para o Ensino de História. Iniciamos com uma análise da recepção e da crítica cinematográfica e egiptológica do filme de Kurtzman para, na sequência, fazermos uma reflexão da problemática do consumo de filmes do gênero. Na segunda parte, tomamos como base a exibição de ambos os filmes a estudantes do curso de Licenciatura em História da Universidade [identificação omitida], na disciplina de História dos Povos do Oriente, e da experiência de discussões feitas nas respectivas aulas, cotejando certos elementos surgidos ali com fundamentos teóricos e metodológicos da relação entre Cinema e Ensino de História.