2010
DOI: 10.1590/s0104-12902010000300005
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(Im)possibilidades de implementar uma direção única no SUS em município de grande porte: o caso de São Paulo, Brasil

Abstract: A construção da direção única na saúde constituise um desafio para a gestão local do SUS, particularmente para municípios de grande porte. Este artigo analisou o processo de implementação do SUS no município de São Paulo, visando identificar estratégias para viabilizar uma direção única, no período de 2001 a 2008. Com base em um estudo de caso, foram utilizados dados obtidos de informantes privilegiados da gestão e de documentos de gestão. O conceito de integração sanitária foi utilizado como categoria analíti… Show more

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“…Deste modo, municípios, estados e federação devem somar esforços na convergência do SUS segundo uma direção única ou comando único, principalmente para dar da complexidade das demandas dos grandes centros urbanos (PINTO, SPEDO & TANAKA, 2010). A integração dos subsistemas por nível de complexidade e por escala territorial de ação do SUS em sua totalidade é uma exigência para melhor atendimento das demandas, e racionalização dos custos e serviços de saúde.…”
unclassified
“…Deste modo, municípios, estados e federação devem somar esforços na convergência do SUS segundo uma direção única ou comando único, principalmente para dar da complexidade das demandas dos grandes centros urbanos (PINTO, SPEDO & TANAKA, 2010). A integração dos subsistemas por nível de complexidade e por escala territorial de ação do SUS em sua totalidade é uma exigência para melhor atendimento das demandas, e racionalização dos custos e serviços de saúde.…”
unclassified
“…Contudo, o avanço desse processo esbarrou na concentração dos serviços de média e alta complexidade na rede privada contratada ou conveniada ao SUS, vinculados a 144 hospitais gerais e de especialidade e 1.849 ambulatórios e clínicas de especialidades. O Município também não conseguiu negociar a municipalização dos serviços de média e alta complexidade vinculados a 35 hospitais e 28 ambulatórios de especialidades que estavam sob a gestão estadual ou gestão compartilhada entre a Secretaria Estadual e Municipal de Saúde(Pinto et. al., 2010).…”
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