Identification and Characterisation of Trajectories of Sickness Absence Due to Musculoskeletal Pain: A 1-Year Population-based Study

Abstract

Purpose This study aimed to identify trajectories of sickness absence in workers on sick leave due to musculoskeletal disorders and explore the association between these trajectories and established prognostic factors for sickness absence. Methods We conducted a prospective cohort study of 549 workers (56% women, aged 18–67 years) on sick leave due to musculoskeletal disorders in Norway in 2018–2019. Sickness absence data were collected from the Norwegian sick leave registry and prognostic factors via self-reported baseline questionnaires. We used group-based trajectory modelling to define the different trajectories of sickness absence spanning a 1-year period. Multivariable multinomial logistic regression was used to estimate odds ratios and 95% confidence intervals for prognostic factors associated with the identified trajectory groups. Results We identified six distinct trajectories of sickness absence over 1 year: ‘fast decrease’ (27% of the cohort): ‘moderate decrease’ (22%); ‘slow decrease’ (12%); ‘u-shape’ (7%); ‘persistent moderate’ (13%); and ‘persistent high’ (18%). Prognostic factors, such as previous sickness absence days, return-to-work expectancy, workability, multisite pain, and health scores, differentiated between the sickness absence trajectories (all P < 0.05). Negative return-to-work expectancy was associated with the three trajectory groups with the highest number of sickness absence days (‘slow decrease’, ‘persistent moderate’, and ‘persistent high’). Conclusions This is the first study to explore the association of return-to-work expectancy with trajectories of sickness absence. Our findings highlight different patterns of sickness absence and the complex range of prognostic factors. These findings have implications for secondary and tertiary prevention strategies for work absence in workers with musculoskeletal disorders.

Preditores de retorno ao trabalho em trabalhadores afastados por distúrbios musculoesqueléticos

“…Fatores que concretizam a percepção de incapacidade do trabalhador, como afastamento prolongado, 17 afastamento total do trabalho, 12,14 catastrofização 16 e alto suporte familiar 11 foram relacionados à menor chance de retorno. O diagnóstico de depressão, o qual frequentemente cursa com sentimentos de desvalia e desesperança 24 também foi mencionado como preditor negativo de RT em dois artigos incluídos na revisão. 11,17 Já programas multidisciplinares de reabilitação que fortaleceram a motivação do trabalhador, como descrito por Brendbekken et al 17 e em onze outros estudos da revisão sistemática de Cancelliere et al, 18 tiveram resultados positivos sobre a incidência de RT.…”

“…Uma coorte prospectiva de um ano realizada por Rysstad et al 24 avaliou a trajetória de 549 trabalhadores afastados por DME por quatro semanas ou mais e identificou seis padrões de afastamento: 1) declínio rápido, 2) declínio moderado, 3) declínio lento, 4) forma de U, 5) persistente moderado e 6) persistente lento. Nos padrões de declínio, os trabalhadores retornaram ao trabalho em 4, 8 ou 11 meses (rápido, moderado e lento, respectivamente), enquanto nos padrões de persistência permaneceram com média mensal de absenteísmo em torno de 10 ou 20 dias por mês (moderado e lento, respectivamente).…”

“…Conforme discutido em revisão sistemática de da Costa et al, 25 aspectos biomecânicos e psicossociais do trabalho são fontes importantes de adoecimento musculoesquelético, de modo que na ausência de correção das condições problemáticas, o trabalhador afastado retorna ao mesmo ambiente adoecedor. Essa questão poderia, inclusive, ajudar a explicar a trajetória "em forma de U" e os padrões persistentes descritos por Rysstad et al 24 Segundo revisão sistemática de Cullen et al, 26 que inclui 36 artigos publicados entre 1990 e 2015, há evidências robustas de que a intervenção em pelo menos dois dos três domínios estudados (saúde do trabalhador, coordenação do serviço e modificações do trabalho) reduz significativamente o tempo de afastamento. Mais que isso, considerando que a ocorrência de um afastamento por doença ocupacional é um "evento sentinela" para o adoecimento de outros trabalhadores, as intervenções no ambiente de trabalho não só solidificam o processo de RT como também previnem o adoecimento da coletividade.…”

Sex differences in response to rehabilitation treatment for musculoskeletal pain: the mediating role of post-traumatic stress symptoms

“…In Quebec, work-related musculoskeletal injuries (WRMIs) account for approximately 50% of all time-loss claims [5]. Although, the majority of individuals who sustain a WRMI recover without complication, many will remain work-disabled for prolonged periods of time [6][7][8]. Of interest in this area of research has been to identify the factors or variables that distinguish between injured workers who will recover and those who will remain occupationally disabled.…”