Ao orientador Prof. Antonio Ruffino Neto, gentilíssima pessoa, pela confiança em que eu poderia dar cabo da tarefa do mestrado, pela efetiva contribuição na discussão do tema e na construção do trabalho e por ter propiciado espaço de criatividade e liberdade de pensamento. A Vera Navarro, minha orientadora no primeiro ano do mestrado, pelas valiosas reflexões sobre o tema e a metodologia no estudo e, principalmente, pela disciplina ministrada a lembrar do papel ontológico que o trabalho exerce em nossas vidas. A professora Maria José Bistafa Pereira, um belíssimo exemplo de garra, inteligência e disposição ética no trato pessoal e coisa pública. Uma preciosidade. Admiro muito você. Ao professor Marco Antonio de Castro Figueiredo, pelas reflexões valiosíssimas acerca do trabalho e da vida. Uma amizade permeada pela esperança e projetos por um mundo melhor nesses tempos em que "tudo que é sólido desmancha no ar". A professora Maria do Carmo Caccia-Bava, pela competência profissional e por ter aceitado participar da banca de qualificação e suas valiosas contribuições na disciplina Política de Saúde. Aos professores do Departamento de Medicina da Comunidade, pela competência e capacidade de transmitir seus conhecimentos. Às funcionárias do Departamento, pela competência e solicitude em atender às demandas dos alunos. Aos moradores das comunidades rurais com quem convivi-e a quem devo muito do que sou-no decorrer do desenvolvimento do trabalho como médico: Riachinho, Arinos, Buritis, Formoso, Urucuia, Carbonita e Acaiaca. Com vocês, especialmente Formoso e Carbonita, o trabalho se enredou por todos os cantos da vida. Às comunidades rurais de Sacramento, que me acolheram em suas casas e seus corações e que foram artífices na construção de um projeto de saúde que não separa o fazer do avaliar, do fazer de novo e do criar. Não separa a promoção da prevenção, da assistência, da reabilitação, tudo acontecendo ao mesmo tempo agora, como a própria vida.