Humanization on Primary Health Care

O acesso ao acolhimento e ao atendimento na Atenção Primária à Saúde (APS) – análise das principais normativas: relato de experiência

“…A utilização da PNH nas instituições de saúde é altamente vantajosa. Por ter como princípios a inseparabilidade entre gestão e atenção e a transversalidade, gera efeitos para as organizações trabalhadas que incidem diretamente na produção de saúde nos espaços de trabalho, de modo a fomentar entre os diferentes atores envolvidos no processo (usuários, trabalhadores e gestores) ações inventivas e criativas e instigar o protagonismo e a autonomia dos sujeitos e coletivos 14,15 .…”

“…Garantir que um acolhimento, humanizado, seja feito ao usuário é o princípio básico para começar a ter possibilidade do direito à saúde ser efetivado, a depender da demanda do usuário e do funcionamento da RAS 15 , pois como colocado, o acesso à saúde é amplo, não finaliza no acolhimento, que também é continuado e está presente durante toda a passagem do usuário nas RAS, a partir dele pode-se iniciar o acompanhamento, efetivar a longitudinalidade, coordenação do cuidado, promover a vinculação, corresponsabilização e a busca da efetivação do acesso dentro da APS e das RAS, ou até mesmo extrapolando as instituições de saúde, com as redes de serviços (como Assistência Social, justiça, Previdência Social entre outros), a depender das demandas, considerando as condições e determinantes de saúde.…”

Os desafios do enfermeiro na humanização da atenção básica à saúde: uma revisão da literatura

“…Ao destacar a interdependência entre governança eficaz e humanização da saúde, Granja e Zoboli (2012) oferecem uma perspectiva valiosa sobre como a gestão em redes pode transformar a Atenção Primária à Saúde, tornando-a mais acessível, responsiva e centrada no ser humano, ao mesmo tempo, que aponta as dificuldades enfrentadas para que ela se institua. Ramos et al (2018) abordam uma transformação significativa na Atenção Primária à Saúde, enfatizando a substituição do modelo médico hegemônico por uma abordagem mais humanizada. Esta mudança exige que todos os envolvidos na prestação de serviços de saúde -seja na assistência direta ao paciente, na técnica, no apoio, na segurança ou na gestão -participem ativamente no tratamento singular do paciente, o que nem sempre acontece, pois a integração de todos na assistência singular, a cada paciente ainda é um relevante desafio, que tem sido enfrentado em diversas unidades de atenção básica para a promoção da humanização da assistência de enfermagem, discutido em diversas literaturas.…”

“…Esta mudança exige que todos os envolvidos na prestação de serviços de saúde -seja na assistência direta ao paciente, na técnica, no apoio, na segurança ou na gestão -participem ativamente no tratamento singular do paciente, o que nem sempre acontece, pois a integração de todos na assistência singular, a cada paciente ainda é um relevante desafio, que tem sido enfrentado em diversas unidades de atenção básica para a promoção da humanização da assistência de enfermagem, discutido em diversas literaturas. Ramos et al (2018) destacam a importância de uma gestão eficaz que integre todos os setores de uma unidade de saúde, enfatizando que o sucesso da humanização na atenção básica depende do comprometimento e da colaboração de todos os profissionais envolvidos, e nem sempre há essa harmonia, o que exprime também significativos desafios aos profissionais de enfermagem. Esta abordagem colaborativa e inclusiva é vista como um elemento chave para transformar o modo como os cuidados de saúde são percebidos e realizados, garantindo que cada paciente seja tratado como um indivíduo único com necessidades específicas, mesmo assim, ainda não é executada de forma efetiva.…”

Consensus of Public Health Professors on the Main Pedagogical Approaches for Training in the Brazilian Unified Health System

“…Accountability with the health problem goes beyond service itself, as it also concerns the necessary link to service and users. 12 Incorporating social accountability aims to truly bring the inserted training to health practices in the community, starting to develop with the professionals the mobilizing role of social agents to be built already in their learning process, as it takes for itself the responsibility of emerging social levels that surround health.…”