Human‐environment‐society interactions: Dam projects as a case example

Minimizing disruptions caused by damming and ensuring the health of downstream ecosystems

“…The benefits usually used to advocate for dam megaproject construction are related to: Reduction of fossil fuel consumption; Provision of water resilience infrastructure to face drought by allocating water for agriculture, domestic use, flood control, and power generation; Inland water transport; and Fostering job opportunities and technological progress (Mata‐Lima, ; International Commission on Large Dams, ). …”

“…It is important to stress that the minimum e‐flow should be one that does not cause environmental perturbation, for example, in regard to biodiversity and geomorphological processes, in the region under consideration (Jowett, ). That sort of information can be determined via available historical environmental data and surveys with stakeholders (e.g., NGOs devoted to ecological issues, agricultural producers, fisherman, local community; see Mata‐Lima, ) to understand the historical relationship between flow regime and aquatic ecosystem robustness.…”

Desafios ambientais e estratégias para condução da investigação e programas de intervenção social

“…Nesse contexto, políticas sociais sustentáveis requerem a minimização dos impactes (ou prejuízos) sociais, econômicos e ambientais 3 de modo a conferir ao sistema social uma capacidade de resiliência adequada, bem como criar um suporte econômico e social consistente que viabilize a implementação dos planos de ação no domínio da intervenção social. Apesar de existir um amplo reconhecimento de que é imperativo promover uma abordagem holística do problema integrando simultaneamente as três dimensões (ou fatores) de sustentabilidade supramencionadas (MATA-LIMA, 2009;MATA-LIMA e VASCONCELOs, 2006), tal situação requer também uma transversalidade referente à integração setorial que implica o envolvimento (cooperação estratégica) de vários stakeholders 4 de diferentes setores da sociedade (e.g., segurança social, proteção civil, ONG, organizações religiosas, empresas privadas com política de responsabilidade social consolidada, universidades, etc.) para aproveitar melhor os recursos existentes e viabilizar melhores resultados.…”