How to evaluate quality of life in overweight and obese women during climacterium?

Abstract

Objective: identifying the instruments used to measure quality of life during menopausal transition and post-menopause in women with obesity or overweight. Methods: a systematic search using the Embase, Pubmed and Cochrane databases, and the following key-words: menopause/climacteric, quality of life, overweight/obesity. Nineteen papers that fulfilled the including criteria were found. Results: eighteen studies using generic health questionnaires (global quality of life) were identified, six of them were specific for menopause and one specific for obesity. Eleven studies used generic questionnaires, while only eight questionnaires were specific for menopause. Conclusion: there was no consensus in the literature about the use of quality of life questionnaires in women with overweight and obesity in climacterium, which makes de comparison and reproducibility of the results difficult. This is an alert about the need for standardization to better evaluate this specific population.

The Effects of Loneliness on Menopausal Symptoms

“…with increased age and in the beginning of the menopausal period could prolong the adaptation period to menopause and pose a developmental crisis. A crisis that cannot be managed well could cause feeling vasomotor and emotional symptoms deeply, decrease the productivity of women and increase costs in healthcare (4)(5)(6). The main physiological changes in the menopausal period are due to the effect of decreasing follicle activity and loss of circulating estrogen.…”

Estilo de vida e classificação do estado nutricional de usuários das estratégias de saúde da família de um município do interior paulista

“…A obesidade é um problema de saúde pública mundial, caracterizada pelo excesso de tecido adiposo e Índice de Massa Corporal (IMC) ≥ 30 kg/m 2 é reconhecida como uma doença epidêmica e multifatorial. 1,2 Nesse contexto, a Organização Mundial de Saúde (OMS) informa que no mundo existem 650 milhões de adultos (>18 anos) obesos, sendo que 1,9 bilhões já apresentam sobrepeso (IMC ≥ 25 < 30 kg/m 2 ) 3 . Contudo, a problemática poderá se agravar no futuro, pois se estima que em 2025 existirão 2,3 bilhões de adultos com sobrepeso e mais de 700 milhões com obesidade 4 .…”

“…Baixos níveis de atividade física têm sido associados ao aumento do risco cardiometabólico global e também ao excesso de peso, 17 e consequentemente à elevação da morbimortalidade por doenças crônicas, tais como, hipertensão, diabetes, cardiopatias e doenças cerebrovasculares. 2,18,19,20 É notório em estudos prévios que a inatividade física nas horas de lazer contribui para o avanço das DCNT 16,18,19 . Estudar a população confirmando essa realidade, contribui para que haja planos de promoção da saúde e intervenções por órgãos responsáveis, sendo assim, o Ministério da Saúde, na busca por melhorias, implementou a Academia de Saúde para práticas de atividade física monitorada, 23 apoiando assim as ações desenvolvidas na atenção básica, principalmente pela Estratégia de Saúde da Família (ESF) 21 , que é caracterizada por visita domiciliar realizada por agentes comunitários de saúde e cuidado integrado do usuário pela equipe.…”