How Different Are Robust and Gracile Capuchin Monkeys? An Argument for the Use ofSapajusandCebus

Abstract

Capuchin monkey behavior has been the focus of increasing numbers of captive and field studies in recent years, clarifying behavioral and ecological differences between the two morphological types: the gracile and the robust capuchins (also referred to as untufted and tufted). Studies have tended to focus on the gracile species Cebus capucinus (fewer data are available for C. albifrons, C. olivaceus, and C. kaapori) and on Cebus apella, a name that has encompassed all of the robust capuchins since the 1960s. As a result, it is difficult to ascertain the variation within either gracile or robust types. The phylogenetic relationships between gracile and robust capuchins have also, until now, remained obscure. Recent studies have suggested two independent Pliocene radiations of capuchins stemming from a common ancestor in the Late Miocene, about 6.2 millions of years ago (Ma). The present-day gracile capuchins most likely originated in the Amazon, and the robust capuchins in the Atlantic Forest to the southeast. Sympatry between the two types is explained by a recent expansion of robust capuchins into the Amazon (ca. 400,000 years ago). Morphological data also support a division of capuchins into the same two distinct groups, and we propose the division of capuchin monkeys into two genera, Sapajus Kerr, 1792, for robust capuchins and Cebus Erxleben, 1777, for gracile capuchins, based on a review of extensive morphological, genetic, behavioral, ecological, and biogeographic evidence.

Biological and behavioral aspects of Sapajus libidinosus: Review

“…Anteriormente, de acordo com Diniz (1997) Em revisão mais abrangente, baseado em aspectos anatômicos de diferenças morfométricas do crânio, padrões de coloração da pelagem, silhueta do corpo e distribuição geográfica, o gênero Cebus foi subdividido em outros dois subgêneros: Cebus para os caiararas, mais esguios, distribuídos da Amazônia para o norte, e Sapajus para os macacos-prego, mais robustos e caracterizados por um topete na cabeça, espalhados da Amazônia para o sul, na mata atlântica, cerrado e caatinga (Silva Junior, 2002) e posteriormente, revisões mais recentes incluindo análises genéticas, morfológicas, comportamentais e biogeográficas, elevou cada subgênero à categoria de gênero (Silva Junior, 2002, Alfaro et al, 2012. Silva (2010) em seus estudos adotou a divisão para os Cebus com tufo (Sapajus) contendo oito espécies, S. apella, S.…”

Natural infection by Microsporum canis in a capuchin monkey

“…libidinosus is a new world monkey that belongs to the family Cebidae, and is found in the North East of Brazil. (FRAGASZY, 2004;RYLANDS, KIERULFF, 2008;ALFARO, 2012). Primates belonging to this genus are medium-sized animals with a semi-prehensile tail, and with arboreal and diurnal habits (FRAGASZY, 2004;FEDULLO, 2013).…”

Morfologia radicular da dentição permanente de Sapajus apella: morfometria, anatomia macroscópica, ultraestrutura e propriedades físicas

“…do um dos mais confusos grupos taxonômicos de mamífe-ros neotropicais (Alfaro et al 2012a). De acordo com Silva Jr (2001) as 11 espécies de Cebus podem ser separados quanto à presença de tufo (subgênero Sapajus), com sete espé-cies denominadas de capuchinos robustos, ou ausência de tufo (subgênero Cebus), com quatro espécies denominadas de capuchinhos gracile.…”

“…De acordo com Silva Jr (2001) as 11 espécies de Cebus podem ser separados quanto à presença de tufo (subgênero Sapajus), com sete espé-cies denominadas de capuchinos robustos, ou ausência de tufo (subgênero Cebus), com quatro espécies denominadas de capuchinhos gracile. Esta separação taxonômica entre Sapajus e Cebus é amplamente discutida devido a variações ecológicas (Cunha et al 2007, Vaz & Port-Carvalho 2010, morfológicas (Wright et al 2009), genéticas (Silva 2001, Amaral et al 2008) e comportamentais (Alfaro et al 2012a).…”

“…Dentre as espécies, se destaca Sapajus apella (Alfaro et al 2012a, 2012b, Boubli et al 2012, anteriormente Cebus apella. Sua distribuição biogeográfica abrange zonas neotropicais, especificamente na região do Bioma Amazônico (na Amazônia brasileira, peruana e boliviana), possuindo a maior distribuição geográfica de todos os Macacos do Novo Mundo (Hill 1962, Freese & Oppenheimer 1981.…”