Hostile takeovers and the correction of managerial failure

Franks, Julian R.; Mayer, Colin

doi:10.1016/0304-405x(95)00840-b

Cited by 369 publications

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198

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“…As a transaction-specific control variable, RELATIVE SIZE between bidder and target (Moeller et al 2004;Seth 1990) is defined as the index of bidder sales to target sales and deal value to market capitalization as a percentage. Other binary control dummy variables include (1) PUBLIC, for listed target companies (Chang 1998, Officer 2007; (2) CASH, for purchase price payments in cash (Faccio and Masulis 2005;Travlos 1987); (3) HOSTILE, for transactions with a hostile attitude (Franks and Mayer 1996;Loughran and Vijh 1997); (4) TOEHOLD, for previous minority shareholdings (Betton et al 2009;Franks and Harris 1989); (5) CROSSBORDER, for foreign targets (Goergen and Renneboog 2004;Rossi and Volpin 2004); and (f) CONGLOMERATE, for conglomerate acquisition direction (Healy et al 1992;Morck et al 1990). Regarding the latter control variable, CONGLOMERATE, it is important to highlight that this information is used in order to filter out the effect on each single transaction.…”

Section: Additional Control Variablesmentioning

confidence: 99%

Lost in transaction? The transfer effect of strategic consistency

Fehre

Kronenwett

Lindstädt

et al. 2015

Bus Res

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Prior empirical studies provide evidence that the learning-curve perspective from manufacturing settings is not directly applicable to strategic management settings. In the latter case learning relates to the quality rather than to the quantity of experience. Regarding the antecedents of organizational learning especially, there are still unanswered questions remaining; for example, the questions what kind of experience has a positive effect on performance and what kind of experience is more of a hindrance than a help. This becomes obvious when looking at acquisitions as examples of strategic management decisions. Results of prior empirical studies analyzing the relationship of acquisition experience and acquisition performance have been mixed. By introducing the concept of strategic consistency, we intend to facilitate a better understanding of the kind of experience necessary for organizational learning. Therefore, we measure the concordance and frequency of change in strategic actions. Employing a sample of 379 acquisition series, we find evidence for a positive transfer effect of strategic consistency within series and, therefore, a positive relationship between strategic consistency and acquisition performance.

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Section: Additional Control Variablesmentioning

confidence: 99%

Lost in transaction? The transfer effect of strategic consistency

Fehre

Kronenwett

Lindstädt

et al. 2015

Bus Res

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“…The race for corporate control is particularly developed in countries or companies facilitating the access to private benefits (Bebchuk, 1999). Franks and Mayer (1996) identify four types of corporate control: large shareholders, complex ownership patterns, bank control in widely held companies, and blocks of shares. Moreover, Roehner (2005) shows that cross-ownership relationships influence the stock price dynamics, especially during crises.…”

Section: Introductionmentioning

confidence: 99%

Controlling Firms Through the Majority Voting Rule

Chapelle

Szafarz

2005

SSRN Journal

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Pyramids, cross-ownership, rings and other complex features inducing control tunnelling are frequent in the European and Asian industrial world. Based on the matrix methodology, this paper offers a model for measuring integrated ownership and threshold-based control, applicable to any group of interrelated firms. In line with the theory on pyramidal control, the model avoids the double counting problem and sets the full-control threshold at the conservative -but incontestable -majority level of 50% of the voting shares. Any lower threshold leads to potential inconsistencies and leaves unexplained the observed high level of ownership of many dominant shareholders. Furthermore, the models lead to ultimate shareholders' control ratios consistent with the majority voting rule. Finally, it is applied to the Frère Group, a large European pyramidal holding company known for mastering control leverages.

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“…Em muitos casos, esse mecanismo é combatido por medidas antitakeover impedindo o seu (suposto) efeito disciplinador. Adicionalmente, alguns estudos sugerem que não existe relação entre takeovers e performance, rejeitando a hipóteses de que as aquisições hostis têm um efeito disciplinador em empresas com fraco desempenho MAYER, 1996). Importa também salientar que os takeovers podem ser um instrumento de agravamento dos problemas de agência na medida em que os gestores interessados em maximizar a dimensão dos seus impérios empresariais podem desperdiçar os recursos das empresas que administram na aquisição, por um valor excessivo, de outras empresas em detrimento da distribuição aos acionistas (DENIS; MCCONNELL, 2003).…”

Section: Controle Pelo Mercado De Capitaisunclassified

Governo das sociedades, custos de agência e crise financeira: que relação?

Fernandes

2014

Navus

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RESUMOO debate sobre o governo das sociedades tem ganhado crescente relevo nos meios acadêmico e empresarial desde o fim da década de 1980. Esse maior destaque foi originado por diversos fatores, dos quais se salientam a crise na Ásia, os escândalos financeiros que assolaram grandes empresas cotadas norteamericanas e algumas empresas de auditoria e, mais recentemente, a crise financeira mundial. Embora há muito defendida a necessidade de aperfeiçoar os instrumentos existentes e de descobrir novos mecanismos, de modo a encontrar um sistema de governo das sociedades que minimize os custos de agência, a crise financeira mundial com origem nos EUA veio dar-lhe novo "fôlego". E, agora, com especial ênfase na banca. Falhas no governo das sociedades, em particular no setor bancário, têm sido apontadas como culpadas pela crise financeira global iniciada em 2007, só comparável à Grande Depressão. Assim, este artigo pretende, em primeiro lugar, apresentar uma caracterização genérica dos mecanismos de governo das sociedades, integrando no estudo os denominados custos de agência e, em seguida, analisar tais mecanismos no setor bancário, estabelecendo uma relação entre eles e a crise financeira. A pesquisa efetuada permite demonstrar a importância dos instrumentos de governo das sociedades na minimização dos custos de agência, nomeadamente no contexto da crise financeira. Ainda que o setor bancário tenha as suas especificidades, a investigação feita indica que existe uma relação entre aqueles instrumentos e a performance dos bancos e que fragilidades no governo das sociedades determinaram em larga medida a crise financeira. Palavras-chave:Governo das sociedades. Custos de agência. Crise financeira. Setor bancário. INTRODUÇÃOA necessidade de existência de um conjunto de estruturas jurídicas e institucionais, bem como de práticas empresariais que assegurem que a empresa concretiza os objetivos para os quais for criada, sendo gerida de forma eficaz e eficiente, é desde há muito reconhecida. Todavia, a crise financeira iniciada em 2007, tendo repercussões globais severas que atingiram de forma muito intensa o setor financeiro, em geral e o bancário em particular, veio dar particular relevo ao governo das sociedades 2 . Com efeito, em todo o mundo, muitas instituições financeiras entraram em colapso ou foram salvas da falência por ajudas públicas, desde o início da crise financeira.Muitos, destacados acadêmicos, profissionais, autoridades públicas e diversos organismos, atribuem tal situação a falhas e até mesmo à negligência no governo das sociedades, nomeadamente a "branda" Revista de Gestão e Tecnologia 2Versão portuguesa da expressão anglo-saxônica "corporate governance".

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Hostile takeovers and the correction of managerial failure

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Lost in transaction? The transfer effect of strategic consistency

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Controlling Firms Through the Majority Voting Rule

Governo das sociedades, custos de agência e crise financeira: que relação?

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